Ao longo de suas atividades revolucionárias o grande Líder camarada Kim Il Sung superou as dificuldades que enfrentava sempre com otimismo e fé no triunfo.
Em um dia de março de Juche 75 (1986), uma figura estrangeira que visitou outra vez a Coreia se encontrou com o grande Líder camarada Kim Il Sung e expressou que continuava fervoroso e saudável como há 10 anos. O interlocutor disse que o ser humano não deve se deixar se pessimista ou melancólico mas viver sempre com otimismo para não envelhecer. E acrescentou: Até hoje mantenho minha maneira de viver apesar dos problemas difíceis e complicados que se apresentam e as provas com que tropeço. Como diz um ditado coreano: ainda que o céu venha abaixo, se poderá fazer um buraco para sair.
Durante a revolução antijaponesa (1925-1945), ele superou todos os reveses com otimismo no futuro, logrando assim a histórica causa da libertação do país (15 de agosto de 1945).
Em suas memórias “No Transcurso do Século", o grande Líder escreveu:
“Tal como o otimismo dos soldados depende da convicção de seus comandantes, assim também o otimismo das massas populares é determinado pela convicção e o temperamento de seu dirigente. Por isso se explica que nos momentos adversos as massas olham primeiro para o líder.
Nossos guerrilheiros acreditavam na vitória quando eu os dizia, e se me viam sorridente, pensavam que era prometedora a perspectiva da revolução. Se me viam pescando ou fazendo algo alegremente sequer por um momento, já consideravam triunfante a ação projetada.”
Ele fez com que os membros do Exército Revolucionário Popular da Coreia vivessem com otimismo, cantando e dançando mesmo em condições difíceis. Criou canções e dramas revolucionários para infundir a fé na vitória aos militares e moradores e organizou várias atividades com os estudos militar-políticos, encontros recreativos e atos conjuntos de militares e civis.
Os guerrilheiros antijaponeses, com a fé na vitória da revolução e o espírito inflexível, lutaram contra o cruel império japonês e saíram triunfantes na guerra.
O grande Líder camarada Kim Il Sung sofreu maiores penalidades e sentiu indescritível tristeza pela perda de seus camarada. Contudo, superou todas as provas interpostas no caminho da revolução, com a firme vontade e grande coragem sem deixar ser tomado pelo pessimismo.
Em junho de Juche 39 (1950), quando os imperialistas estadunidenses provocaram uma guerra para esmagar a recém-fundada RPDC, ele apontou que os imperialistas se equivocaram sobre os coreanos e que era imperioso mostrar a eles o que o povo coreano era capaz de fazer a quem lhe provoca.
Depois do cessar-fogo, o grande Líder visitou a então Fundição de Ferro de Hwanghae, oportunidade em que, alentando seus trabalhadores, sugeriu levantar um forno maior e casas de tijolo no lugar do forno destruído e casas de palha queimadas, demostrando assim o temperamento dos coreanos também na reconstrução pós-guerra.
Em acato ao seu chamado, todo o povo se mobilizou com redobrados esforços na reabilitação, de maneira que repararam completamente os danos causados pela guerra dentro de somente três anos.
Na década de 1960, os EUA provocou o incidente de Tonkin e a Crise do Caribe e levou a situação da Coreia à beira da guerra. Ciente dessas circunstâncias, o grande Líder camarada Kim Il Sung disse aos funcionários que não prestar atenção à construção econômica pretextando que tudo seria destruído quando se desatasse a guerra, era uma expressão de pessimismo que causa terror e decepção às pessoas e as deixa desalentadas. E acrescentou que não deviam pensar dessa forma, mas estar decididos a aniquilar os inimigos e que deviam continuar a construção até a madrugada ainda que a guerra pudesse estalar na manhã.
Sua convicção, coragem e otimismo revolucionário levaram a Coreia a abrir uma era de mudanças e prosperidade surpreendente para o mundo.
Mesmo na atual situação difícil, o povo acelera a marcha geral para o desenvolvimento integral do socialismo sob a sábia direção do Secretário-Geral Kim Jong Un, com a fé no futuro prometedor da pátria.
Yang Ryon Hui
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