segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Rodong Sinmun denuncia campanha de Direitos Humanos anti-RPDC dos EUA


Recentemente, os EUA publicou por meio da entidade intrigante chamada 'Human Right Watch' um absurdo "informe" assinalando que ocorrem muitos casos de violência sexual contra as mulheres na RPDC.

E inculca o ambiente hostil anti-RPDC dizendo que "embora a ONU e o Conselho de Direitos Humanos da ONU tenham abordado repetidamente o problema de direitos humanos da Coreia do Norte, este vem rejeitando-o igual ao igual que faz com outros compromissos internacionais" e "urge a averiguação responsável da Liderança norte coreana sobre a violação de Direitos Humanos."

Por sua vez, o Congresso, os meios de imprensa conservadores e os especialistas desse país advogam por manter sanção e pressão sob pretexto de "violação dos direitos humanos".

Em tal circunstância, os EUA e suas forças satélites voltaram a fabricar o "projeto de resolução de direitos humanos da Coreia do Norte" na recente Comissão de Direitos Humanos da ONU.

Em comentário individual desta segunda feira, o diário Rodong Sinmun qualifica de clímax de descaro e vileza e prossegue:

"O 'problema de direitos humanos' que questiona os EUA trata-se de um sofisma e embuste que não tem nenhuma razão ou prova real.

A suporta 'prova', apresentada por eles, se baseia nas palavras de escórias humanas que abandonaram até mesmo seus pais e filhos depois de cometer delitos imperdoáveis ante à pátria e povo.

É anormal conceder a autenticidade das 'declarações' que inventaram esses elementos prófugos capazes de fazer de tudo por dinheiro.

O objetivo de tal campanha é manchar a imagem da RPDC, justificar a campanha de pressão e sanção, ganhar a concessão
da parte coreana nas negociações bilaterais e realizar sua intenção de derrubar o regime socialista da RPDC.

Os EUA deve atuar com prudência ao ver corretamente a posição estratégica da RPDC e a corrente alterada da época atual.

Se possuem se quer um pouco de consciência por justiça e o juízo sereno, os países e forças aduladoras aos EUA devem tomar nova posição, tomando seu próprio critério, sem se somar a essa anacrônica farsa que se encena sob o vistoso rótulo de 'defesa dos direitos humanos.' "

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