sexta-feira, 16 de novembro de 2018
ACNC exige em comentário a solução do problema de escravidão sexual
Foi inaugurado recentemente em Washington o primeiro festival internacional de cinema que trata diretamente o problema de escravidão sexual para o exército japonês e tem como seu tema "Violência sexual na guerra, feridas não curadas."
Com este evento, a sociedade internacional se convence de que a solução desse problema se apresenta como demanda urgente.
A escravidão sexual é o inaudito crime contra a humanidade que cometeu o império japonês no século passado sob a intervenção direta do governo.
Embora tenham violado organizadamente e matado cerca de 200 mil mulheres coreanas e outras asiáticas, os reacionários japoneses não pedem desculpas a respeito e nem são submetidos a castigo legal. Ao contrário, se portam com cinismo crescente, deixando consternado todo o mundo.
E buscam encobrir o máximo possível os dados sobre escravidão sexual.
Por sua vez, os criminosos principais involucrados em estabelecer e operar o sistema de escravidão sexual se mantém calados sem confessar seus crimes.
Estão conservados, melhor dizendo, bem escondidos, muitos dados referentes ao tema no Ministério da Defesa, na Agência Nacional de Policia, no Ministério da Saúde, Trabalho e Bem Estar, no Ministério de Finanças e outras dependências do Japão.
A atual classe governante desse país nega a publicação desses documentos e não permite a narração nos livros de história sobre esse crime cometido pelo antigo exército japonês.
Os comparsas de Abe insultam seriamente as vítimas dizendo palavras absurdas de que "não há dados que testemunham o recrutamento forçado de 'consoladoras'" e que "foi um serviço voluntário para ganhar dinheiro".
Sem embargo, não se pode apagar e nem tergiversar nunca o passado criminoso.
Foram revelados recentemente os numerosos fatos, incluindo publicação de vídeo e o diário operacional das forças aliadas que estiveram conservados no Arquivo Nacional dos EUA.
O vídeo testemunha que os uniformados japoneses mataram selvagemente as escravas sexuais coreanas e o diário especifica que 30 delas foram fuziladas em 13 de setembro de 1944.
Os esforços desesperados dos reacionários japoneses para eludir a responsabilidade não darão outro resultado que não seja revelar sua baixeza moral.
O Japão deve pedir desculpas sinceras e indenizar totalmente por seus crimes, em vez de rejeitar demanda internacional pela solução do problema.
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