sábado, 17 de novembro de 2018

Representação permanente da RPDC ante à ONU rejeita a "resolução" anti-RPDC


No terceiro comitê da 73ª sessão da Assembleia Geral da ONU, convocado no dia 15, foi aprovado coercitivamente o "projeto de resolução de direitos humanos" contra a República Popular Democrática da Coreia.

A respeito, a Representação Permanente da RPDC ante à ONU publicou o seguinte comunicado:

"A Representação Permanente da RPDC ante à ONU rejeita tangente e totalmente a 'resolução' anti-RPDC (A/C.3/73/L.40) aprovada forçadamente no terceiro comitê da 73ª sessão da Assembleia Geral da ONU.

Sendo um produto do complô político das forças hostis para manchar a imagem da RPDC e derrubar finalmente seu regime, esse documento não tem nada a ver com os autênticos direitos humanos.

Na RPDC, que aprecia altamente a dignidade e os direitos independentes do homem, não existem e nem podem existir os 'problemas de direitos humanos' assinalados na 'resolução'.

Os parágrafos do documento são embustes inventados por um punhado de delinquentes foragidos a fim de manter sua vida suja, pela qual não vale a pena sequer discutir.

Nestes tempos em que se cria na Península Coreana a corrente de reconciliação e cooperação e se redobram os esforços para o estabelecimento do sistema de paz duradoura e sólida, a União Europeia e o Japão armaram um alvoroço para a aprovação do 'projeto de resolução', cheio de críticas políticas e falsificações, fomentando o enfrentamento anti-RPDC.

A UE e o Japão, proponentes do 'projeto de resolução', não tem direito e nem moral para discutir o 'problema de direitos humanos' de outros países.

Nos países membros da UE são cometidos incessantemente os crimes contra a humanidade, entre outros, a repressão aos islâmicos, a xenofobia, a discriminação racial, os maus tratos, a crise de refugiados e o neonazismo.

Em particular, o Japão é um país criminoso de pior categoria que durante a ocupação do território coreano no século passado, sequestrou e levou forçosamente mais de 8 milhões e 400 mil coreanos, assassinou mais de um milhão e obrigou 200 mil coreanas à vida de escrava sexual para seus uniformados.

Não cumpriu todavia nenhuma das recomendações da relatora especial da ONU encarregada do tema de violência contra a mulher, Sra. Radhika Coomaraswamy, formuladas oficialmente em 1996 ao governo japonês tais como reconhecer o crime de escravidão sexual para o velho exército japonês, pedir perdão e indenizar oficialmente, divulgar os documentos relacionados, instalar o tribunal administrativo especial, castigar os culpados, etc.

Antes de discutir o problema de direitos humanos dos outros, o Japão deve implementar as recomendações da relatora especial.

A ONU deve questionar antes de tudo os crimes de violação de direitos humanos nesses países e julgar severamente os culpados.

Hoje em dia, todos os habitantes da RPDC desfrutam da liberdade e direitos autênticos, graças à política do Presidente da Comissão de Assuntos Estatais, Kim Jong Un, de apreciar e amar o povo.

Nos sentimos muito orgulhosos do regime socialista ao estilo coreano e do sistema de direitos humanos que optamos, consolidado e desenvolvendo com nossa fé.

A RPDC aprecia sempre o diálogo e a cooperação na arena internacional para fomentar os verdadeiros direitos humanos. Porém, responderá até o final com postura intransigente ao enfrentamento e pressão encaminhados a manchar a dignidade nacional e derrubar seu regime mediante a fabricação do inexistente 'problema de direitos humanos' e seguirá defendendo o regime socialista centrado nas massas populares."

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