segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

ACNC comenta a arenga de Kono para justificar o envio das "forças de autodefesa"


O Japão está enlouquecido para realizar sua ambição de agredir a ultramar.

Em seu recente giro pelo Oriente Médio, o ministro japonês de Defesa, Kono, solicitou o apoio e entendimento dos países regionais falando da "justeza" do envio das "Forças de Autodefesa".

O Japão insiste em enviar independentemente os navios e aviões de patrulha naval das "Forças Marítimas de Autodefesa" para a segurança dos barcos relacionados consigo, que passam pela rota marítima do Oriente Médio, e o descreve como uma medida para a "paz e estabilidade desta região".

O ato faz parte da política agressiva do Japão de realizar a todo custo sua ambição expansionista ao tornar rotineira sua presença militar no exterior sob o pretexto de "segurança" e "paz".

É bem conhecido que o Japão vem recorrendo às manobras revanchistas de nova agressão para reparar sua derrota sofrida na guerra de agressão do século passado.

Os reacionários japoneses consideram o envio de forças armadas ao exterior como um marco indispensável e estratégia principal para lograr sua política agressiva.

Por isso, deram acicate desde muito tempo à emenda da Constituição pacifista, em vista das travas do principio de "defesa exclusiva".

A aprovação da "lei de segurança" em 2015 permitiu ampliar ao exterior a esfera operacional desse corpo armado.

O que se destaca agora é a opinião da sociedade internacional sobre esse movimento militar do Japão, classificado pela Carta da ONU como país inimigo.

Embora tenham passado mais de 70 anos desde o término da segunda guerra mundial, o país criminoso de guerra não reconhece seus crimes de agressão nem pede desculpas ou indeniza devidamente.

Nenhum país quer aceitar as forças armadas de tal país.

Por esta razão, os reacionários japoneses falam tanto de sua "contribuição" à paz internacional, à "guerra antiterrorista" e à "limpeza de piratas".

A verdadeira intenção do Japão reside em enviar a muitas partes do mundo as "Forças de Autodefesa" para utilizá-las como vanguarda de agressão no tempo de emergência.

É pasmoso que os navios e aviões de combate do país países insular andem para toda parte do mundo flamejando a "bandeira do sol nascente".

Caso empreenda de novo a guerra de agressão, a humanidade voltará a sofrer com os desastres mais horríveis.

A sociedade internacional observa agudamente o movimento militar do país insular.

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