quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

ACNC ridiculiza em comentário a nova acusação do Japão


Recentemente, o ministro da Defesa japonês, Kono, suplicou o apoio da sociedade internacional qualificando como "disparo de míssil balístico" as medidas da RPDC para o fortalecimento da capacidade de autodefesa nacional. No dia 21, falou outra vez da "ameaça iminente da Coreia do Norte" a bordo do navio de escolta Izumo remodelado como porta-aviões.

É mais um disparate do sujeito tomado pela hostilidade para com a RPDC.

Ninguém pode censurar as medidas militares da RPDC que significam o exercício do direito à autodefesa por parte de um Estado soberano.

Enquanto ao disparo aludido pelo Japão, foi na realidade o lançamento de prova de lança-foguetes reativo que não exerceu nenhuma ameaça ao país insular.

Todavia, o Japão insiste na pressão internacional sobre a RPDC perseguindo um maligno objetivo que nada tem a ver com a segurança nacional e a regional.

Como todos sabem, esse país solicitava mais do que nunca o diálogo com a RPDC assumindo a posição de que "o disparo de prova de lança-foguetes de grande calibre não afeta a segurança nacional".

Essa declaração foi uma tentativa de sair de sua miserável situação de marginado do debate da política internacional em torno à Península Coreana.

Efetivamente, o país  insular segue recorrendo à campanha de sanção anti-RPDC, em contraste com seu argumento de "diálogo incondicional", pede o recrudescimento da pressão na arena internacional e realiza movimento militares suspeitos.

Ao ver o estancamento das relações RPDC-EUA, parou de repente suas ações hipócritas expondo novamente sua sinistra natureza.

O mais ridículo e espantoso é que esse país anão no plano político pensa todavia com sua tediosa insistência na "ameaça da Coreia do Norte", pode enganar a sociedade internacional e realizar sua ambição militarista de nova agressão.

O Japão deve atuar com prudência ao avaliar corretamente seu rival.

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