sábado, 21 de dezembro de 2019

Porta-voz do MINREX condena nova acusação dos EUA no tema de direitos humanos


Em roda de imprensa com a ACNC concedida em relação com que os EUA acusou a República Popular Democrática da Coreia no "tema de direitos humanos", o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da RPDC deu no dia 21 a seguinte resposta:

"Em entrevista concedida à VOA no dia 19, o assistente do secretário para democracia, direitos humanos e trabalho do Departamento de Estado dos EUA expressou 'preocupação' sobre a 'situação dos direitos humanos' da RPDC e que 'é preciso intervir para mudar a ação dos países violadores de direitos humanos como a Coreia do Norte'.

Insatisfeito com a aprovação forçada da 'resolução de direitos humanos' anti-RPDC na reunião plenária da 74ª sessão da Assembleia Geral da ONU, os EUA acusou diretamente nosso país de 'violação dos direitos humanos', o que é uma demonstração do veto crônico a nosso regime e grave provocação política contra nosso Estado.

Tal blasfêmia, proferida quando as relações RPDC-EUA se aproximam da conjuntura mais delicada, produzirá o resultado de exacerbar a já bastante tensa situação da Península Coreana, ao igual que jogar gasolina no fogo.

Os EUA não tem justificativa nem direito para intervir em assuntos alheios porque tem todos os defeitos de violação de direitos humanos como assassinato, violação sexual, discriminação racial e maltrato os imigrantes.

Nosso país é um Estado socialista centrado nas massas populares onde estas tem plena liberdade e exercem seus direitos genuínos como donos do país.

Os direitos humanos implicam no poder nacional e na soberania do país e da nação.

Os EUA pagará muito caro se tratar de atentar contra o regime de nosso país com acusação dessa índole.

O assistente do secretário de Estado deve tomar cuidado com suas palavras.

Um gato nunca se assusta com um rato estridente.

Consolidaremos e desenvolveremos o mais vantajoso regime socialista ao estilo coreano que garante legal e praticamente os direitos humanos do povo."

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