quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

A grande mãe da revolução


Em 24 de dezembro de 1917, na fronteiriça cidade de Hoeryong, nascia a camarada Kim Jong Suk, filha de camponeses pobres que recusou submeter-se ao julgo do imperialismo japonês e das relações feudo-medievais e juntou-se à luta armada antijaponesa pela libertação da pátria ainda em sua juventude.

Sentindo na própria pele o infortúnio de apátrida, forjou seu sentimento patriótico e antijaponês ao passar por momentos de grande sofrimento como quando sua irmã mais velha foi forçadamente levada por latifundiários para servir como serva para "quitar" dívidas de sua família e a morte de seu pai que obrigou sua família a se realocar.

Percebendo ainda jovem a natureza das contradições da sociedade exploradora que lhe trouxe miséria e tristeza e relembrando as palavras de seus pais sobre moral e patriotismo, notou a necessidade de contribuir à luta para derrotar os inimigos e construir uma nova Coreia onde o povo pudesse exercer plenamente seus direitos independentes e gozar de uma vida feliz.

Seguindo os passos de seu irmão que atuava clandestinamente na União Antiimperialista, começou sua brilhante carreira revolucionária em 1931 quando, com seus 14 anos, passou a ser treinada para ser propagandista pelo professor da escola noturna a qual frequentava sob a incumbência da Liga da Juventude Comunista que tinha grande esperança sobre ela.

Após seu excelente trabalho de propaganda e convocação de manifestações, se juntou à Liga da Juventude Comunista, dez dias depois da trágica perda de sua mãe em decorrência de um ataque covarde das tropas "punitivas" dos imperialistas japoneses, o que aumentou sua determinação de pegar em armas e fazer justiça.

Naquela ocasião, ela fez o juramento de ingresso na organização revolucionária onde disse com grande emoção: "Serei um exemplo para as massas na vida e na luta, e sempre assumirei a liderança, de pé na vanguarda da revolução coreana."

Desde então, a revolucionária coreana participou de atividades de grande relevância na luta armada antijaponesa, demonstrando sua coragem inabalável, suas habilidades de tiro, sua inteligência e conhecimentos estratégicos, seu amor incondicional pelo povo e sua infinita lealdade ao General Kim Il Sung.

Como guarda-costas do General, dirigindo reuniões diretivas para mulheres, crianças e revolucionários veteranos, ou mesmo fazendo refeições e vestimentas para fornecer aos guerrilheiros, estabeleceu-se como heroína destacada e grande mãe da revolução que dedica a vida em prol da pátria, povo, revolução e Líder.

Nos momentos mais adversos onde o inimigo se tornava mais feroz em sua caçada aos revolucionários, encorajou todos a seguir as orientações do General, virou noites protegendo sedes de guerrilha e até mesmo abdicou de alimentar-se em prol de outros camaradas.

Sua excelente pontaria e capacidade estratégica nos combates como os de Hongqihe em março de 1940 e de Dashahe no início do verão de 1940, foram essenciais para a vitória do ERPC frente às forças agressoras e quebraram os grilhões da velha sociedade que considerava as mulheres como incapazes de lutar em combates armados.

Mesmo passado muito tempo desde seu falecimento precoce em decorrência de ferimentos adquiridos durante a luta armada, sua vida revolucionária segue sendo uma inspiração para os coreanos e para todos os progressistas do mundo. E ademais, graças à ela surgiu o orgulhoso movimento das mulheres coreanas que gozam dos mesmos direitos que os homens na Coreia socialista que a heroína Kim Jong Suk ajudou a construir.

Também como mãe e esposa, foi exemplar. Cuidou do Dirigente Kim Jong Il e preparou-o no moral e ideológico para ser um fidedigno soldado do Líder e sucessor da causa revolucionária do Juche iniciada nas florestas de Paektu, além de participar ativamente das atividades de construção da nova Coreia atravessando o país em um humilde vagão de trem.

Sua história inspiradora é contada com grande emoção até os dias de hoje e estimula grande coragem a todo povo coreano na construção de uma potência socialista altamente civilizada sob a direção do Máximo Dirigente Kim Jong Un que mantém a camarada Kim Jong Suk em máxima estima.

A grande mãe da revolução viverá para sempre nos corações de todos e seus nobres traços morais servirão sempre de exemplo para a sociedade.

레난 메네제스 다 꾸냐

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