domingo, 29 de dezembro de 2019

Sob o comando do insigne General


Eu combati como soldado durante a Guerra de Libertação da Pátria (junho de 1950-julho de 1953). O Governo da RPDC apresenta-nos, os veteranos de guerra, como defensores da pátria, precursores revolucionários, convidando-nos a participar como delegados na Conferência Nacional de Veteranos de Guerra e nos atos comemorativos pelo Dia da Vitória na Guerra.

Nessas ocasiões, recordo os dias do passado.

Nascido como filho de um servente no centro do condado de Hamju da província de Hamgyong Sul em 1933, tive uma infância penosa sendo objeto de desprezo e humilhação do latifundiário.

Desde que o Presidente Kim Il Sung liberou o país (15 de agosto de 1945) pudemos desfrutar de uma vida ditosa. Meus pais trabalharam na terra distribuída gratuitamente pelo país e eu estudei com afinco na escola.

Porém, após o país ter sido liberto, o imperialismo estadunidense perpetrou incessantemente os atos de invasão e intervenção para pisotear nossa terra-pátria e fim desatou a guerra em 25 de junho de 1950.

Para não voltar a viver como escravo, me alistei no Exército Popular da Coreia.

Os soldados do EPC, em acato às orientações estratégicas e táticas do Comandante Supremo consistentes em passar imediatamente ao contra-ataque frente à invasão surpresa do inimigo, empreender uma audaz operação de assédio, a guerra de túnel e o movimento de equipes de caças, lograram ressoantes façanhas nos combates. Eu, atuando como francoatirador na área 1026 e no pico Samgak, apliquei variados métodos combativos incluindo a cooperação com a bateria antiaérea e a tática de indução e recebi o título de Herói da República ao eliminar a 172 soldados inimigos durante oito meses.

Durante os três anos da árdua Guerra de Libertação da Pátria destinada a salvaguardar o destino da pátria e da nação logramos uma brilhante vitória ao repelir os agressores. Na praça de desfile militar pelo triunfo na guerra gritamos "viva!" (manse!) a toda voz com a alegria de haver triunfado sob o comando do Comandante de Aço.

Terminada a guerra, me graduei na Universidade Kim Il Sung e, trabalhando como funcionário de uma instituição estatal, dediquei toda minha força e inteligência para consolidar firmemente o poderio da economia independente do país.

Mesmo quando, devido às sucessivas maquinações de sufocamento e pressão contra nossa República por parte dos imperialistas, a situação da Península Coreana chegava a tal ponto que a guerra poderia ser desatada a qualquer momento, o destino de nossa pátria foi defendido pelo Dirigente Kim Jong Il, Comandante Supremo do EPC.

Não esqueço o espetáculo da parada militar efetuada no ano passado pelo 70º aniversário de fundação da RPDC. O brilhante aspecto dos oficiais e soldados do EPC que gritavam "viva!" a toda voz olhando para o Máximo Dirigente Kim Jong Un na tribuna lembravam os combatentes da guerra que desfilavam na praça da vitória em 1953.

As estrondosas saudações das filas do desfile que estremeciam o céu e a terra eram as aclamações do povo coreano que conta com outro célebre homem e a declaração de triunfadores que sempre saem vitoriosos na batalha em defesa del socialismo.

Portanto, posso somente afirmar aos meus descendentes: “Por contar com um insigne General, nesta terra sempre se registrará a história da vitória.”

Kim Pong Gwan, veterano de guerra da unidade de vizinhança Nº 10, bairro de Kaeson, distrito de Moranbong, cidade de Pyongyang

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