"Se perpetram de maneira perversa as manobras da classe dominante reacionária do Japão tendentes a tergiversar a história.
Por exemplo, as autoridades japonesas publicaram a medida de introduzir desde 2019 nas escolas superiores o guia de estudo que obriga ensinar a ilhota coreana Tok como 'terra japonesa'.
Elas realizaram abertamente a educação para a usurpação territorial não somente nas escolas primárias e secundárias, mas também nas superiores, o que comprova que chega ao extremo suas manobras de transgiversação da história."
Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um comentário individual divulgado no dia 12, e prossegue:
"Por mais que eles inspirem os membros da nova geração a falsa insistência de que a ilhota Tok é 'terra do Japão', eles nunca poderão fazer seu o que é de outro país.
A ilhota Tok é reconhecida como o território sagrado da Coreia tanto na história como no direito internacional.
Se eles não fizerem a educação correta da história, os membros da nova geração não poderão seguir o caminho correto ou cumprir seu dever e, por fim, a perspectiva do país será sombria.
Quanto mais o Japão se voltar para a distorção da história, mais ele será isolado na arena internacional.
A negação da história significa um ato de suicídio.
O Japão deve ter em mente as lições de sangue que a história passada ensina às futuras gerações."
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