quinta-feira, 9 de agosto de 2018

AH da RPDC condena manobras do Japão para usurpar a ilhota coreana Tok


Recentemente, as autoridades japonesas publicaram a medida para introduzir, a partir de 2019, nas escolas secundárias, o guia de estudo que obriga a ensinar que a ilhota coreana Tok é 'terra japonesa'.

A explicação do guia de estudo previamente aprovado escreve que a ilhota Tok é 'território próprio do Japão' e 'está ocupada ilegalmente'.

De acordo com esta medida, as escolas secundárias japonesas começarão a ensinar desde 2019 que esta ilhota coreana é 'terra japonesa', batizando-a como Takeshima.

O mais grave do caso é que este guia é o livro de referência para o ensino e também se torna o programa didático restritivo do governo que deve ser refletido sem falhas no plano de educação.

Em sua declaração datada de hoje, a Associação de Historiadores da República Popular Democrática da Coreia denuncia que a insistência do Japão no 'direito ao apoderamento da ilhota Tok' é uma flagrante deturpação da história e uma manobra de bandidesca que visa usurpar o território coreano, e continua:

"Já desde mil e centenas de anos, o povo coreano explorava essa ilhota e a domina até hoje. Até mesmo os governos feudais japoneses anteriores vinham repetidamente reconhecendo o direito da Coreia de ter o poder sobre essa ilhota.

O país insular apresenta como 'fundamento' de sua absurda insistência a 'entrada da ilhota Tok ao departamento de Shimane' em 1905, produto criminoso da política do Japão para a ocupação da Coreia.

Também hoje, os japoneses são obstinados nessa insistência. Tal posição constitui o ato do renascimento militarista e uma imprudência anti-histórica intolerável orientada para justificar suas maquinações para tomar o território coreano.

Os historiadores da RPDC advertem ao Japão, um inimigo jurado, que se rende freneticamente à usurpação territorial longe de se desculpar e indenizar por seu crime de colonialismo. E demandam fortemente retirar imediatamente essa medida errônea que inculca nos membros da nova geração a consciência histórica distorcida e o militarismo."

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