Os jornais centrais coreanos publicaram nesta sexta-feira (24) os artigos individuais em relação com que transcorreram 113 anos desde a fabricação do "Tratado de 7 Pontos de Jongmi".
Rodong Sinmun qualificou esse pacto de documento ilegal e fraudulento inventado pelo imperialismo japonês mediante a violência e complô sem passar nem pelos trâmites elementares.
"Como parte dos preparativos, os imperialistas ocupantes destronaram pela força o rei coreano Kojong", recordou o diário e prosseguiu:
"Depois de por Sunjong no trono, instigaram o então governador-general japonês, Hirobumi Ito, e o traidor Ri Wan Yong a inventar o referido tratado.
Não tem nenhuma validez legal o 'Tratado de 7 Pontos de Jongmi' que os imperialistas japoneses fabricaram para ocupar e colonizar a Coreia.
O mais absurdo do caso é que Ito e Ri o assinaram sem a carta de autorização.
Segundo a lei internacional, o tratado, que estipula o assunto importante como a concessão do poder interno de um país, deve ser discutido e rubricado quando uma parte signatária tinha recebido a carta de autorização do chefe de Estado de seu país.
Porém, não existe nenhum dado sobre o outorgamento desta carta ao dito tratado.
Outro aspecto ilegal reside em que o então governo feudal coreano não tinha direito a assinar um tratado porque estava privado da autoridade diplomática pelo 'Tratado de 5 Pontos de Ulsa' e o governador-geral japonês tampouco tinha o direito de rubricar um tratado.
Desde o principio, foi ilógica a assinatura de um 'tratado' entre o usurpador e o privado do poder diplomático."
Minju Joson criticou esse pacto como documento fraudulento e carente de vigência legal, revelando que os agressores japoneses assentaram a base para realizar sua ambição de ocupar totalmente a Coreia atendo-se a esse documento como se fosse "legal".
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