domingo, 22 de novembro de 2020

Os jornalistas e demais trabalhadores da imprensa são porta-estandartes ideológicos resolutos na defesa de nossa ideologia, nosso sistema e nossa causa


Mensagem aos participantes no VIII Congresso da União de Jornalistas da Coreia, 18 de novembro de 2001.

O VIII Congresso da União de Jornalistas da Coreia, convocado no primeiro ano do século XXI, um ano cheio de esperanças, tem suma importância na história da imprensa oral e escrita de nosso Partido. Nesta oportunidade envio minha calorosa felicitação aos participantes no evento e a todos os demais jornalistas e trabalhadores da imprensa que com a caneta da revolução na mão vem lutando com abnegação para defender e fazer brilhar o socialismo ao nosso estilo, em fiel acato à orientação do Partido.

Os meios de difusão constituem um setor importante no trabalho ideológico de nosso Partido. Este, concedendo grande importância ao papel que desempenham os jornais, a agências noticiosas, o rádio e outros meios na revolução e na construção, buscou que suas atividades fossem realizadas com segurança à altura do avanço da época.

Na luta revolucionária sempre apreciei e aprecio a caneta. A revolução avança pela força da ideologia e o poderio desta é garantido pela caneta. Com o fim inculcar consciência ideológica nas massas populares e impulsioná-las a empreender uma luta heroica, é indispensável exaltar a caneta e elevar seu papel. Enquanto seja firme a caneta da revolução, o socialismo sairá vitorioso, arraigado no coração do povo, porém no caso contrário, degenerará e se descomporá.

A ideia de nosso Partido de dar importância à caneta tem sua origem na Luta Revolucionária Antijaponesa. Desde os primeiros anos quando empreendeu esta luta, o grande Líder concedeu importância especial às atividades da imprensa oral e escrita e fez redigir numerosas publicações revolucionárias apesar da árdua luta armada que não tinha nem flancos nem retaguarda, para criar uma consciência revolucionária entre os guerrilheiros e a população e exortá-los à sagrada batalha pela libertação da pátria.

As publicações revolucionárias antijaponesas cumpriram com honra seu papel orientador na materialização da direção do grande Líder sobre a revolução coreana em seu conjunto. As tradições da caneta que nos enchem de orgulho pela epopeia do monte Paektu, cujos protagonistas combateram com o espírito de que se caíssem cem vezes, tantas vezes voltariam a levantar-se para prosseguir a luta, vêm a formar parte do inestimável tesouro de nossa revolução.

Sob a sábia orientação do Partido, nossos meios de difusão percorreram uma relevante trajetória cheia de vitórias e glória. A partir da década de 70 do século passado, quando começamos a dirigir diretamente o trabalho ideológico do Partido e da imprensa, nossos jornais, agências noticiosas, rádio e demais publicações acolheram sua nova era de prosperidade. Primero acendemos a tocha da revolução na redação de editoriais no órgão do Partido para estendê-la por todas as esferas da imprensa, com o qual se avivou a chama revolucionária nos jornais, agências noticiosas, a radiodifusão e a imprensa. No processo da histórica marcha pela transformação de toda a sociedade segundo a Ideia Juche, os meios de difusão de nosso Partido aperfeiçoaram seu aspecto como meios de tipo Juche, e passaram a ser excelentes educadores, audazes propagandistas e fiéis porta-vozes para a materialização da ideologia e direção do Partido. De modo particular, foi fortalecido extraordinariamente o poderio combativo do órgão do Partido, da agência de notícias e da rádio, os quais formam a coluna vertebral de nosso sistema de difusão massiva. 

Os méritos que esses meios de difusão acumularam no processo de consolidar os cimentos organizativo-ideológicos do Partido para a continuação da causa revolucionária do Juche e fazer retumbar em todo o país o som do tambor da revolução, brilham na história de nosso Partido.

Tanto nos dias favoráveis como nos difíceis, nossos jornalistas e demais trabalhadores da imprensa seguiram com passos firmes a longa trajetória da revolução sob a direção do Partido e contribuíram de modo ativo, com sua caneta e microfone, à defesa da Direção ao risco da vida. Eles, mesmo quando tiveram que apertar os cintos, não largaram a caneta que o Partido lhes pôs na mão e defenderam resolutamente nossa ideologia, nosso sistema e nossa causa. Igual imagem revolucionária de trabalhadores da imprensa não se pode ver em nenhuma outra parte do mundo. O Partido se sente orgulhoso por ter os fidedignos defensores de vanguarda da frente ideológica com o elevado espírito revolucionário e combatividade.

Exaltar e apreciar os escritores é uma invariável orientação de nosso Partido. 

Sempre considerou os jornalistas e outros trabalhadores da imprensa como um tesouro inestimável, prestou uma profunda atenção a sua vida e trabalho, e mesmo nos dias da Marcha Penosa, aprofundou sem descanso a direção das atividades dos meios de difusão. Os aprecio porque compartilham conosco as penas e as alegrias, e todos os riscos e porque com seus esforços sinceros seguem fielmente a direção do Partido. Em cada bom artigo que escrevem encontro uma fonte de estímulo e alegria.

A atitude de nosso Partido de confiar-lhes com firmeza como camaradas revolucionários, com os quais compartilha a ideologia e a vontade, e de superar juntos quaisquer provas e dificuldades, seguirá sendo invariável.

A revolução coreana, iniciada no majestoso monte Paektu, entrou em uma nova fase de desenvolvimento; ante a nós foi aberta a nova época da revolução Juche. A atual é uma época de criação e transformação na qual sob a orientação do Partido se leva a cabo a construção socialista, uma época gloriosa em que vai sendo completada a causa revolucionária do Juche em todos os aspectos. Esta época pulsante, cheia de magnas lutas, necessita de uma caneta competente e combativa capaz de guiá-la à frente. Hoje, o Partido deseja que a imprensa socialista eleve mais do que nunca e por todos os meios, seu papel combativo conforme à nova situação histórica.

Bem conscientes da honrosa missão e dever assumidos ante a época e a história, os jornalistas e demais trabalhadores da imprensa deverão apoiar com fidelidade a ideologia e a causa do Partido com sua caneta revolucionária..

Antes de tudo, devem ser porta-estandartes ideológicos nos empenhos para defender a posição ideológica do socialismo como baluarte inexpugnável.

A ideologia é a vida do socialismo e a invencibilidade deste depende da solidez de sua posição ideológica. A experiência histórica demonstra que se debilita-se essa posição, se abre uma ruptura irreparável no socialismo, que traz no fim das contas a perda de tudo.

O principal na consolidação dessa posição é equipar firmemente a totalidade do povo com a Ideia Juche e orientá-lo a viver e lutar segundo seus postulados. Para o socialismo ao nosso estilo, esta ideologia é como um eterno cordão umbilical. Intensificar a educação com ela é a tarefa principal do trabalho ideológico do Partido. 

As condições reais de hoje, quando a revolução avançou muito e se elevou consideravelmente o nível político e ideológico da população, nos exigem realizar de modo inovador, e levar a um nível superior, a educação na Ideia Juche e sua propaganda.

Os jornalistas e demais trabalhadores da imprensa devem sistematizar e aprofundar a educação nos princípios da Ideia Juche com vista a implantar entre os membros do Partido e demais trabalhadores a concepção revolucionária de mundo baseada nesta ideia. Esta educação deve ser realizada pelo método de persuasão, valendo-se da grande realidade do país, onde essa doutrina se arraigou e floresceu esplendidamente. Em especial, há que dar-lhes a conhecer com profundidade que nela está o segredo chave de haver superado as severas provas da Marcha Penosa, a marcha forçada, e deixar aberto o amplo caminho de construção de um Estado poderoso e próspero.

O importante na mencionada educação é consolidar por todos os meios o poderio da unidade monolítica entre o Dirigente e o povo, ou seja, o sujeito da revolução. Nossa coesão monolítica é a cristalização do espírito de admirar o Líder e defendê-lo intransigentemente. Os meios de difusão têm que fazer seu aporte a exibir plenamente no avanço do novo século as grandes qualidades de nosso povo que, unido com uma só ideia e com a férrea convicção e consciência imaculada, seguiu invariavelmente o Partido e o Líder no mais difícil período da revolução. Devem divulgar de maneira vívida e verídica a grandeza do Partido e do Líder e fazer o trabalho propagandístico para consolidar a unidade monolítica sobre a base dos dados e temas tomados da realidade. Desta maneira deverão fazer um aporte à preparação dos membros do Partido, dos oficiais e soldados do Exército Popular e do resto da sociedade como os de firme fé e ideologia, decididos a defender ao custo da vida a Direção da Revolução.

A propaganda sobre a política Songun também deve ser levada a cabo baseada na Ideia Juche.

A política Songun tem sua raiz na Ideia Juche. É uma original fórmula política, criada em meio à luta prática para impulsionar a revolução è nossa maneira tendo a Ideia Juche como guia diretriz, e constitui um modo mais poderoso da política socialista que encarnou as exigências da mesma em todos os aspectos. Quando se realize de modo profundo o trabalho propagandístico sobre a mencionada política baseada na Ideia Juche, será possível preparar todos os militantes do Partido, os oficiais e soldados do Exército Popular e os demais setores do povo como adeptos cabais da Ideia Songun e como consequentes defensores e executores da política Songun.

Nossos meios de difusão tem que fazer o trabalho propagandístico sobre a linha revolucionária do Songun, a justeza e as peculiaridades da política sustentada neste conceito e sobre sua grande vitalidade, vinculando-a com a Ideia Juche. Especialmente, dar a conhecer com profundidade aos militantes e demais trabalhadores que o original princípio do Songun de que o Exército é precisamente o Partido, o Estado e o povo, tem seu fundamento na Ideia Juche.

A história de nossa invicta revolução é a de triunfo desta doutrina e sua trajetória está balizada de brilhantes marcas e méritos que nosso Partido e o Líder realizaram no processo de direção mediante o Songun. Os jornalistas e demais trabalhadores da imprensa devem aprofundar plenamente a propaganda sobre a grandeza do Líder paternal, que fundou primeiro o exército e logo procedeu a impulsionar, sobre esta base, as obras de restauração da pátria e a fundação do Partido e do Estado e, sobre os sólidos cimentos militares, conduz a causa socialista por um caminho reto. Ao mesmo tempo, divulgar com amplitude e profundidade as crônicas revolucionárias do Partido caracterizadas pelo Songun, graças ao qual aperfeiçoou a política inspirada neste conceito como uma fórmula política estratégica que se deve manter permanentemente até que se cumpra a causa socialista e, amparado por suas potencialidades, logrou grandes vitórias na batalha para defender o socialismo.

Ademais, devem explicar e divulgar, sempre sobre a base da Ideia Juche, as importantes tarefas políticas que o Partido apresenta, entre outras: manter com firmeza a independência e elevar a autoestima nacional, consolidar fortemente a capacidade econômica do país, modernizar e informatizar a economia nacional, promover as ciências e a tecnologia à nossa maneira.

Nossos jornalistas e demais trabalhadores da imprensa têm que ser cornetas destinadas a exortar com força a totalidade do Partido, do Exército e do povo à construção de um Estado socialista poderoso e próspero.

Manifestar plenamente ante todo o mundo a dignidade da nação ao construir sobre nossa terra, e sob nosso céu, um Estado socialista poderoso e próspero que encarne a Ideia Juche em todos seus aspectos, é a decisão invariável do Partido e o unânime desejo do Exército e do povo. O propósito que perseguimos com a aplicação da política Songun consiste em lograr o fortalecimento e a prosperidade do país, nunca vistos em seus cinco milênios de história.

Hoje, o Partido traçou o grandioso projeto de imprimir uma mudança transcendental na construção de um Estado socialista poderoso e próspero e orienta sabiamente a luta por sua realização. Os meios de difusão estimularão todo o povo à luta para gerar outro grande auge no século XXI ao dar segura prioridade à propaganda político-ideológica, a qual se levará à prática em estreita combinação com a propaganda econômica, segundo a orientação invariável do Partido. Explicarão de modo ativo a orientação do Partido de gerar uma mudança transcendental no método de gestão econômica para conseguir maiores rendimentos sem deixar de manter o princípio socialista, e de elevar a responsabilidade e o papel dos diretivos da economia em conformidade com as novas circunstâncias e o novo ambiente. Ademais, devem generalizar amplamente os inestimáveis êxitos e experiências alcançados no processo de materialização das novas políticas econômicas revolucionárias do Partido, incluídas a orientação de apoiar-nos em nossas próprias forças sobre a base das ciências e da tecnologia modernas, a de produzir uma revolução no cultivo de batatas, a de introduzir o duplo cultivo e a concernente à geotransformação territorial e ao acondicionamento de terras.

Para acelerar com pujança a construção de um Estado poderoso e próspero, é importante criar em toda a sociedade um ambiente revolucionário e um espírito dinâmico. Nossos meios de difusão devem inculcar no fundo do coração dos militantes do Partido e demais trabalhadores o espírito de materializar de maneira incondicional e intransigentemente o decidido pelo Partido, o otimismo revolucionário que os leve a convencer-se de que no novo século alcançarão sem falta o fortalecimento e a prosperidade do país e viverão feliz, sem invejar nada, assim como o espírito de heroísmo massivo que os incite a criar novas proezas com as forças unidas. Os jornalistas e demais trabalhadores da imprensa devem ser pujantes propagadores do espírito revolucionário, do combativo estilo de trabalho e do nobre modo de vida cultural e estética dos militares, para que toda a sociedade se homogenize nesses termos.

Devem ser ademais combatentes resolutos que empreendam a toda marcha a propaganda encaminhada a enfrentar as maquinações de agressão e a ofensiva ideológica reacionária dos imperialistas.

Hoje em dia, estes desafiam frontalmente a causa da humanidade pela independência. Devido a seu autoritarismo e imprudentes atos agressivos, em escala mundial se viola a soberania de Estados e nações e escorre o sangue de inocentes. A situação atual que se agudiza mais com o passar dos dias, exige aos jornalistas e demais trabalhadores da imprensa levantar mais alto sua caneta em prol da luta antimperialista. Enfrentar a política intransigente dos imperialistas com a super intransigência e frustrar a ofensiva ideológica reacionária dos inimigos com a contraofensiva ideológica revolucionária, é a invariável postura de nosso Partido e o férreo principio que se deve manter nas atividades da imprensa. É muito grande o poderio da caneta no enfrentamento ao inimigo. Não há fortaleza que não possa penetrar as ondas de rádio e as agências noticiosas.

Sempre com alta vigilância, os jornalistas e demais trabalhadores da imprensa têm que seguir atentamente os movimentos dos inimigos e aplastar categoricamente as tramas dos imperialistas mediante oportunos ataques relâmpago, fogos concentrados e combates de conquistas sucessivas. Devem ser soldados de linha avançada que defendem os belos traços político-ideológicos e modo de vida de nossa sociedade da venenosa e corrupta ideologia e cultura burguesas, e verdadeiros educadores que foram o Exército e a população no político e ideológico e no espírito de classe.

De acordo com as exigências destes tempos, quando se empreende uma magna luta sob a direção do Partido, devem inovar substancialmente suas concepções ideológicas, sua maneira de atuar e seu modo de trabalhar.

Hoje nosso Partido se empenha com afinco em empreender de modo inovador e vívido todos os trabalhos de acordo com as novas circunstâncias históricas. Os jornalistas e demais trabalhadores da imprensa devem ser vanguardistas ideológicos, que aceitem mais sensivelmente as exigências da época e flamejem a bandeira. Pontos de vista ideológicos inflexíveis e métodos convencionais constituem um tabu para as atividades de nossos meios de difusão.

Como integrantes destes meios de nosso Partido cuja missão é criar e transformar, os jornalistas e demais trabalhadores da imprensa devem pensar de maneira singular e com enfoques renovadores e cumprir com audácia suas tarefas profissionais. O importante para registrar inovações em suas atividades é ater-se com firmeza à teoria de nosso Partido sobre a semente, chave principal para conseguir os máximos êxitos. Devem ser mestres na criação que buscam sementes novas e significativas com um discurso apaixonado e as fazem florescer com esforços incansáveis. Todos os meios de difusão devem levantar um forte movimento para materializar essa teoria e desta maneira criar um maior número de artigos e publicações excelentes com o eixo político bem estabelecido, com profundidade filosófica e com um caráter informativo, analítico, combativo e exortativo bem marcado.

É necessário empreender com dinamismo o trabalho por uma maior eficácia da propaganda nos meios de difusão. Se trata de um trabalho encaminhado a criar artigos e publicações com sustento real que atraiam as amplas massas e contribuam realmente à materialização da política do Partido. 

Os jornalistas e demais trabalhadores da imprensa devem vincular-se com a realidade que palpita com o espírito revolucionário do militar para buscar temas substanciais e significativos e escrever artigos apropriados às ideias e sentimentos do povo e ao espírito da época. Devem superar o subjetivismo e a tendência à criação de obras grandes, e produzir artigos e publicações curtos, amenos, compreensivos e afetuosos. Sob nenhum conceito devem perseguir como seu objetivo principal despertar a curiosidade e a popularidade sob o pretexto de assegurar a eficácia. Devem realizar suas atividades profissionais pondo sempre no primeiro plano os interesses do Partido e da revolução e os classistas, e criar muitos valiosos artigos e publicações, capazes de contribuir verdadeiramente à política Songun do Partido.

Há que empreender com energia o trabalho para defender e fazer brilhar as magníficas tradições estabelecidas na década de 70 do século passado através da revolução na esfera da imprensa sob a direção do Partido.

Estas tradições abarcam tudo, desde os princípios e as exigências fundamentais que devem ser encarnadas nas atividades dos meios de difusão, até a metodologia de criação de artigos e o modo de trabalho dos jornalistas. Os jornalistas e demais trabalhadores da imprensa devem ser consequentes em manter o caráter revolucionário de nossa rádio e publicações guiadas pela Ideia Juche, considerando como seu cordão umbilical as tradições e os méritos realizados pelo Partido na construção dos meios de difusão.

Urge produzir outra revolução na esfera da imprensa sobre a base das tradições estabelecidas na década de 1970. A revolução na mesma esfera no século XXI será uma luta na qual nossos jornais, agências noticiosas, rádio e publicações deverão destruir os caducos moldes do formalismo e assumir um aspecto vivo e combativo apropriado à nova época da revolução Juche; será uma luta na qual nossos jornalistas e demais trabalhadores da imprensa deverão adquirir traços e qualidades como porta-estandartes ideológicos do Partido. Como crescem sob a atenção deste, sua fidelidade e capacidade devem ser postas em manifesto sem reservas no processo de produzir uma revolução em seu trabalho.

Todos eles, em resposta às exigências do novo século, deverão avivar as chamas da revolução nos jornais, na agência noticiosa, na radiodifusão e nas publicações.

Nossos meios de difusão devem publicar muitos artigos altamente exortativos e mobilizados que, como na década de 1970 quando se promovia a revolução na redação dos editoriais, comovam o coração de inúmeros militares e civis e façam ressoar o som tambor da revolução no século XXI. Embora tenham mudado a época e as gerações na esfera, o coração dos que tomaram a caneta deve bater com o mesmo espírito revolucionário e elevado ímpeto dos daqueles tempos que pensavam e escreviam sem descanso em apoio ao Partido. Com um grande fervor por um salto maior, com uma elevada exigência a si mesmos que não lhes permita vangloriar-se nem estancar-se e com um estado revolucionário de criação que lhes estimule a escrever incansavelmente pondo à prova toda sua inteligência e esforços, têm que materializar com honra a orientação do Partido de produzir outra revolução na esfera.

Nossos jornalistas e demais trabalhadores da imprensa devem apoiar o Partido com uma implantação de alta capacidade.

Vivemos uma época que exige trabalhar á toda capacidade. Ademais de um nobre espírito que nos anime a respirar o mesmo ar que o Partido e de um audaz temperamento criativo, devem possuir a capacidade para qualquer tarefa que lhes seja designada. Só então poderão ser verdadeiros trabalhadores da imprensa conforme requer o Partido. Sempre devem ter em mente a verdade de que se não possuem a necessária capacidade profissional, acabarão convertendo-se em inadequados, e em caso contrario, triunfarão inevitavelmente. Também no caso dos dirigentes da esfera, somente se sabem redigir e analisar a escrita podem impor-se com suas palavras e cumprir suas missões como é devido.

Os jornalistas e demais trabalhadores da imprensa devem hastear necessariamente o lema de dar primazia à capacidade. O fundamental em sua aquisição é dotar-se de uma ampla visão política, conhecimentos multifacetados e provada arte de escrever. Equipados firmemente com a ideologia do Partido, tem que faz parte de sua vida e um hábito ao analisá-lo e julgá-lo todo tomando como guia a política do Partido e escrever apresentando corretamente seu propósito. 

O jornalista deve possuir necessariamente, ademais da vocação cultural e estética, profundos conhecimentos sobre a natureza e a sociedade e sobre as ciências e tecnologias modernas. Sua capacidade se manifesta em escrever com rapidez e qualidade. Deve preparar-se como hábeis trabalhadores da imprensa que saibam escrever de forma rápida os artigos com um conteúdo solidamente estruturado. Ademais, devem ser jornalistas multifacetados que saibam escrever todos os gêneros, tirar fotos, manejar computadores e incluso fazer atividades políticas entre as massas.

É preciso impulsionar com energia entre os jovens jornalistas a campanha para fomentar sua capacidade. Como demonstra a experiência, a capacidade de escrever se logra por completo depois dos 30 anos de idade. Todos os organismos de imprensa devem apresentar a formação de reservas de jornalistas como uma importante tarefa relacionada com o futuro do jornalismo e promovê-la com um fim bem definido para assegurar a continuidade de um jornalismo hábil e sonante.

Com o fim de elevar o papel dos jornalistas e demais trabalhadores da imprensa, é necessário melhorar o trabalho da União de Jornalistas. Esta não é uma organização de jornalistas que existe na sociedade capitalista, mas uma entidade de educação ideológica que orienta seus integrantes a defender com a caneta e o microfone o Partido e o Líder e a respaldá-los com sua capacidade de escrever.

A União devem conceber e empreender todos seus trabalhos pondo atenção principal em defender e fazer brilhar os méritos e as tradições estabelecidas pelo Partido no setor da imprensa. Em particular, deve realizar de modo ativo, com diversas formas e métodos, os trabalhos destinados a equipar os jornalistas e demais trabalhadores da imprensa com a ideologia de nosso Partido e elevar sua capacidade.

No ano que vem celebraremos o 90º aniversário de nascimento do grande Líder e o 70º aniversário de fundação do heroico Exército Popular da Coreia. Com motivo destas festas significativas, todos os funcionários do setor da imprensa, sobretudo os jornalistas e demais trabalhadores da imprensa, deverão vigorizar em uma nova fase o trabalho propagandístico sobre a grandeza do Partido e do Líder e fortalecer por todos os meios o poderio combativo que emana de nossos jornais, agências noticiosas, rádio e publicações.

Estou firmemente convencido de que no futuro também, os jornalistas e demais trabalhadores da imprensa, sem esquecer nunca a confiança e esperança que o Partido lhes deposita, cumprirão com honra sua missão como porta-estandartes ideológicos que defendem consequentemente nossa ideologia, nosso sistema e nossa causa, como cornetas para a marcha socialista que avança sob a bandeira vermelha.

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