O Japão tenta estabelecer o sistema antimísseis no mar.
O Ministério da Defesa do Japão está revisando e promovendo o projeto de introduzir o navio Aegis de novo tipo e operar como sistema naval Aegis carregando os componentes do mesmo terrestre em um navio de grande tamanho, como alternativa do cancelado plano de implantação do Aegis Ashore.
Este passo de aumento armamentista encaminhado a converter o país insular em potência militar perturba a paz e estabilidade da região.
Embora o governo Abe tenha sido substituído pelo de Suga, não muda a intenção dos reacionários japoneses de converter seu país em potência militar.
Como ministro da Defesa foi nomeado o irmão mais novo de Abe com tendência militarista, se realizou a cerimônia de botadura do submarino de novo modelo e começou o desenvolvimento de caças da próxima geração.
O que mais interessa aos reacionários japoneses é o estabelecimento do sistema antimísseis no mar.
O Primeiro-Ministro urgiu pessoalmente estabelecê-lo o quanto antes e as forças direitistas não especificaram na solicitação escrita de orçamento para 2021 os fundos relativos ao projeto alternativo de Aegis Ashore a fim de aumentar aos seus caprichos os gastos de defesa na composição orçamentária ao fim do ano.
A verdadeira intenção dos reacionários japoneses, que dão acicate à implantação do polêmico sistema, é completar o quanto antes os preparativos de nova agressão mediante a ampliação da esfera operacional de mísseis.
Agora os belicistas japoneses dizem em público que o aumento armamentista de seu país é para superar militarmente os países periféricos falando de "ameaça" proveniente de RPDC, China e Rússia.
E justificam sem vacilação alguma seus crimes de agressão cometidos no século passado.
Como se vê, o Japão é perturbador da paz e da estabilidade da região e ao resto do mundo
A sociedade internacional jamais perdoará os reacionários japoneses que andam desesperados para converter o país em potência militar.
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