Em uma recente coletiva de imprensa, o ministro da Defesa japonês anunciou oficialmente que promoverá constantemente o desenvolvimento de caças de tipo Stealth de próxima geração a serem implantados na década de 2030.
Segundo o jornal britânico The Independent, o governo japonês descreve o desenvolvimento do novo caça conhecido como F-X como um assunto de "preparar a capacidade militar para fazer frente às crescentes ameaças de China e Coreia do Norte" e, para este fim, o Ministério da Defesa exigiu 556 milhões de US$ no orçamento de 2021.
A modernização de armamentos do Japão sob o pretexto de "fazer frente à ameaça" da RPDC é uma aventura militar encaminhada a empreender a expansão a ultramar mediante a nova agressão à Coreia.
Historicamente, o país insular vem tomando a agressão, a guerra e o saque como seu único modo de existência.
Todas as guerras de conquista feitas pelo país criminosos no século passado não foram para fazer frente à ameaça externa, mas um produto de sua política agressiva para colonizar outros países e nações.
Mesmo depois de sua derrota na Segunda Guerra Mundial, os politiqueiros japoneses não se abstiveram da militarização a fim de realizar sua ilusão de "esfera de coprosperidade da grande Ásia Oriental" estendendo de novo seus tentáculos de agressão ao continente asiático.
Devido a sua obstinada tentativa de converter-se em potência militar, sua capacidade militar supera o nível de defesa do território nacional e já logrou mudança qualitativa e quantitativa como forças de ataque.
Este ano, instalou nas "Forças de Autodefesa" a tropa de operação cósmica e o grupo de informação da frota e se concentra em fundar novas unidades como a especializada na educação para a formação do destacamento de defesa cibernética e a de batalha eletrônica.
Ademais, implanta concentradamente nos pontos estratégicos do arquipélago os mísseis de novos índices militares e técnicos e melhora a capacidade de combate real através dos exercício militares de diferentes missões sob o enganoso rótulo de defesa e resgate da ilha afastada.
São precisamente os meios de ataque a longa distância os caças de próxima geração, os equipamentos militares de duplo uso, para o ataque e defesa, e outros armamentos, que o Japão tenta desenvolver ou introduzir.
A importação de armamentos de fabricação estadunidense com fins de ataque preventivo, a implantação do submarino moderno, o aumento armamentista tendente a dispor da "capacidade de ataque contra a base inimiga", a presença militar regular em ultramar e outros movimentos contravém à Constituição vigente do Japão e às convenções internacionais que estipulam sua posição de país criminoso de guerra.
É inaceitável a lógica bandidesca dos descendentes de samurais, segundo a qual "o poder defensivo significa contar com a força de ataque capaz de dissuadir a agressão".
A nova guerra de agressão do Japão contra a Coreia lhe fará sofrer a derrota mais vergonhosa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário