O Japão dá mais acicate ao seu processo de conversão em potência militar.
Planeja desenvolver junto com Grã-Bretanha e Itália um caça de última geração das "forças aéreas de autodefesa" e implantá-lo massivamente até 2035.
E trata de desenvolver de forma independente os drones de novo tipo, capazes de cumprir diferentes missões como o ataque aos alvos, a espionagem de zonas específicas e a batalha aérea, e implantá-los por volta de 2030.
Este fato é uma mostra da perigosa intenção de cumprir a todo custo sua ambição expansionista ao desenvolver e implantar muitos equipamentos de ataque preventivo.
O Japão é um país criminoso de guerra que fez todo o possível para se converter em potência militar abrigando o revanchismo desde o momento de sua derrota.
Depois da Segunda Guerra Mundial, o Japão se converteu na base de abastecimento militar para as forças estrangeiras e constitui hoje em dia o foco principal do agravamento da situação regional. E está emergindo outra vez como Estado militarista eliminando pouco a pouco as restrições legais que lhe proíbem possuir o direito à beligerância e à participação em guerra e o outro a contar com um exército regular.
Destinando fabulosos gastos militares, promoveu a introdução de armas sofisticadas do exterior e o desenvolvimento independente de armamentos.
Estão fora do princípio de "defesa exclusiva" o teatro operacional das "Forças de Autodefesa" e o nível de seus equipamentos.
Apesar disso, o Japão fala sem escrúpulos que o ataque preventivo não viola a Constituição e que será aumentado sem falta o "gasto para a defesa" a 2% do PIB até 2027 para adquirir a "capacidade de ataque à base inimiga".
Francamente falando, a posse de porta-aviões, o desenvolvimento de míssil hipersônico e outras ações armamentistas do Japão são os preparativos para satisfazer sua ambição expansionista.
O desenvolvimento conjunto do caça de última geração com Grã-Bretanha e Itália não é mais que um passo para preparar o quanto antes a capacidade de ataque preventivo das "forças aéreas de autodefesa".
É uma questão de tempo a nova agressão por parte desse país criminoso de guerra que elogia como uma "guerra de libertação" a agressão do passado contra a Coreia e outros países asiáticos.
É imperdoável a repetição do expediente criminal do imperialismo japonês.
O aumento armamentista do país insular despertará a vigilância e a reação merecida da sociedade internacional e adiantará sua autodestruição.
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