O fenômeno dos ricos ficando mais ricos e os pobres ficando mais pobres se intensifica com o passar dos dias na sociedade capitalista.
Embora os trompetistas e políticos do Ocidente falem de "bem-estar público" e "igualdade para todos", os ricos ficando mais ricos e os pobres mais pobres se apresenta como uma doença social mortal que acelera o colapso da sociedade capitalista que se descompõe com tumor maligno.
O grande Dirigente camarada Kim Jong Il ensinou como segue:
"A sociedade capitalista não é uma sociedade rica e boa de se viver como falam os imperialistas, mas uma sociedade onde os ricos ficam mais ricos e os pobres ficam mais pobres."
O fenômeno dos ricos ficando mais ricos e os pobres mais pobres é uma das características fundamentais que mostra a verdadeira aparência e o caráter essencial da antipopular e injusta sociedade capitalista.
Os ricos ficando mais ricos e os pobres mais pobres (desigualdade social) se refere a um fenômeno social em que uma minoria da classe capitalista se torna mais rica com o passar dos dias enquanto a maioria absoluta das massas trabalhadoras levam uma vida cada vez mais miserável.
Este fenômeno social é um resultado inevitável da sociedade capitalista que se baseia na propriedade privada que não pode ser resolvido e se agrava cada vez mais com o passar do tempo.
A razão pela qual a desigualdade social se apresenta como problema social mais sério é porque os meios básicos de produção são privatizados.
Na sociedade capitalista a minoria da classe capitalista controla todos os meios de produção. A classe capitalista monopolista, possuidora dos meios de produção, persegue elevados ganhos monopolistas prendendo as massas trabalhadoras, que não possuem meios de produção, nas correntes do capital fazendo uso de sua posição econômica privilegiada. Quanto mais ganhos e lucros monopolistas obtenha a classe capitalista, mais rica ela se torna.
Por outro lado, as massas trabalhadoras, que criam as riquezas materiais, são tratadas como acessórios de máquinas e equipamentos e escravos do capital por não possuírem meios de produção.
A razão pela qual a classe capitalista volta sua atenção ao desenvolvimento de ciência e tecnologia de ponta ou a ideias originais não é para livrar as massas trabalhadoras do trabalho duro mas para aumentar os ganhos monopolistas. Os capitalistas buscam o desenvolvimento das forças produtivas para obter enormes lucros reduzindo ao máximo os gastos. Como resultado, as massas trabalhadoras têm suas energias física e espiritual consumidas ao máximo.
Na sociedade capitalista, a distribuição de renda também é realizada segundo os interesses e demandas da classe capitalista e isso é usado como meio para fortalecer a exploração das massas trabalhadoras e aumentar a renda da classe capitalista.
Desta forma, o fato de que as massas trabalhadoras estão constantemente ameaçadas pela demissão e que seus corpos e mentes são constantemente deteriorados, que a crise de desemprego se torna um problema social grave e as condições de vida das massas se tornam cada vez piores está relacionado com o caráter explorador atroz da classe capitalista que busca loucamente elevados ganhos monopolistas. Por mais que trabalhem duro, as massas do povo trabalhador não podem sair da armadilha da pobreza e penúria da classe capitalista que utiliza a exploração das massas trabalhadoras como método de sobrevivência.
Como consequência, na sociedade capitalista os ricos levam uma vida cada vez mais acomodada enquanto os pobres levam uma vida cada vez mais penosa, e se eleva assim a polarização.
A intensificação da desigualdade social na sociedade capitalista está relacionada com as políticas antipopulares dos círculos da classe dominante.
Na sociedade capitalista, os políticos são, sem exceção, burgueses, defensores dos interesses da burguesia e fantoches. Por isso, todas políticas são estabelecidas e implementadas segundo as intenções e interesses do círculo da classe dominante. Em outras palavras, as políticas e decisões na sociedade capitalista dão máxima importância aos interesses da classe dominante e obedecem e se dirigem à realização da acumulação de riquezas e cobiça ilimitada dos membros da classe dominante.
Na sociedade capitalista, onde a classe capitalista e seus defensores detêm o poder, é evidente que políticas que assegurem uma vida acomodada à classe trabalhadora não podem ser implementadas.
Na sociedade capitalista, coisas agradáveis como "igualdade" e "bem-estar" para todos que a classe dominante adota como lema são apenas artifícios para abrandar a resistência das massas trabalhadoras e encobrir o caráter antipopular da política da burguesia que absolutiza os interesses da classe capitalista. Concede privilégios e benefícios à classe dominante, faz vista grossa dos atos de exploração desumanos e os apoia ativamente, e destina o orçamento estatal perseguindo os interesses pessoais roubando as massas trabalhadoras. Com tais políticas injustas e antipopulares, os ricos se tornam mais ricos enquanto as massas trabalhadoras sofrem com a pobreza.
O sofisma dos imperialistas e seus defensores, que descrevem como "futuro da humanidade" e "sociedade ideal" a sociedade capitalista em que as massas trabalhadoras, que são criadoras de tudo e sujeitos da história, sofrem com pobreza e agonia, e onde a minoria da classe capitalista engorda cada vez mais, jamais pode ser justificado.
As frequentes greves e manifestações das amplas massas trabalhadoras nos países capitalistas constituem uma explosão da fúria incontrolável diante do aumento da desigualdade social, da intensificação do antagonismo e de todo tipo de males sociais.
Os ricos ficando mais ricos e os pobres mais pobres é um produto inevitável da sociedade capitalista e isso se intensifica cada vez mais ameaçando a própria existência do sistema capitalista.
Minju Joson
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