sexta-feira, 15 de julho de 2022

EUA, o organizador de exercícios de guerra que ameaça a paz e a segurança


A situação da região da Ásia-Pacífico está se agravando por causa dos exercícios militares conjuntos “RIMPAC” que os EUA começou no Pacífico.

Estes exercícios nos quais participam enormes forças armadas, como 38 navios, 4 submarinos, 170 aviões e 25 mil efetivos serão realizados por dezenas de dias.

Os EUA está anunciando que o objetivo destes exercícios é assegurar a segurança da região do Indo-Pacífico livre e aberta e estabelecer uma ordem internacional baseada em regras.

Porém, estas palavras não são mais que as floridas para ocultar o caráter agressivo dos exercícios militares.

O propósito dos EUA, que faz tais exercícios destinando enormes fundos quanto toda a humanidade está sofrendo por causa da crise da pandemia global e da crise econômica provocada por ela, é conter a China e manter a hegemonia na região da Ásia-Pacífico.

A verdadeira intenção dos EUA é justamente apertar ainda mais o cerco contra a China arrastando seus aliados à realização da estratégia do Indo-Pacífico sob o rótulo falso de “liberdade de navegação” e de “defesa da democracia” e por isso, a paz e a segurança da região da Ásia-Pacífico enfrentam uma grave ameaça.

Não é algo casual que os veículos de imprensa internacionais estejam demonstrando preocupação de que muitas cidades do leste da Ásia enfrentem potencial perigo de destruição por causa dos exercícios militares conjuntos “RIMPAC”.

Os habitantes dos países costeiros do Pacífico também estão condenando fortemente que esses exercícios são um movimento militar extremamente perigoso que destrói o ecossistema da região e que acarreta a violência.

Devido à frenesi de confrontação dos EUA que está enlouquecido pela ambição de dominação mundial e suas forças seguidoras, a nuvem negra da nova Guerra Fria que se formou na região da Ásia-Pacífico se aproxima desenfreadamente da Península Coreana.

Os exercícios militares conjuntos que os EUA planeja fazer em agosto em conspiração com a Coreia do Sul o comprovam.

É sumamente lógico que por causa das imprudentes manobras militares dos EUA um ciclo vicioso do agravamento da tensão e do choque militar chegará à Península Coreana.

Nós estamos observando atentamente o desenvolvimento da situação da Península de Coreia e da região da Ásia-Pacífico.

Ri Myong Hak, investigador do Instituto de Desarme e Paz do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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