sábado, 23 de julho de 2022

A América Latina aspira a um futuro melhor


Ultimamente vários países da América Latina estão empreendendo ativamente os trabalhos para defender a dignidade e a soberania do país e lograr mudanças socioeconômicas.

Na Bolívia, um Estado Plurinacional situado no centro do continente da América do Sul, graças ao papel principal do “Movimento ao Socialismo”, partido no poder, os planos da revolução cultural democrática para lograr o desenvolvimento independente e as mudanças socioeconômicas do país são promovidas ativamente por etapas.

O atual governo da Bolívia, que tomou o poder em 2020, atribui grande importância ao papel que desempenham as empresas estatais na economia e no desenvolvimento social do país e está prestando esforços primordiais ao desenvolvimento das forças produtivas do país, como a aplicação da política de aumento de investimentos às empresas estatais.

Recentemente o Presidente da Bolívia expressou com orgulho que seu país se desenvolve estavelmente sem sofrer com inflação monetária ou escassez de alimentos graças à manutenção da política independente, diferente de outros países.

Além disso, o fato de que Chile, Argentina, Bolívia e México estão promovendo a formação de um “consórcio de lítio” para promover a colaboração mútua na exploração do lítio, um recurso estratégico global cuja reserva é rica nos países mencionados, demonstra claramente que a cooperação econômica entre os governos de esquerda da América Latina que aspiram a um desenvolvimento independente se aprofunda e desenvolve com o tempo.

Por outro lado, se intensifica na América Latina a tendência a rechaçar os caprichos e as arbitrariedades dos EUA.

Vários países da região repudiam a conduta dos EUA que se dedica à intervenção nos assuntos internos e sanções considerando como uma espinha em seu olho os esforços dos governos de esquerda para defender a soberania do país e lograr mudanças socioeconômicas, e condenam fortemente como segue.

Embora os EUA fale muito de “democracia”, na realidade, está pisoteando impiedosamente a dignidade e a soberania dos países que aspiram à democracia.

Em particular, em junho passado, o presidente de um país da América Central recusou com orgulho a chamada telefônica solicitada pelo secretário de Estado dos EUA como uma expressão da antipatia sobre os atos de intervenção nos assuntos internos que os EUA comete. Através deste fato podemos avaliar facilmente que o valor dos EUA está caindo na região.

Em relação com a tendência anti-EUA, que se intensifica a cada dia na região, os veículos de imprensa locais estão avaliando como segue.

A posição hegemônica dos EUA na América Latina está se debilitando a cada dia e foi acesa uma luz vermelha no caminho para a realização do objetivo da administração Biden que tenta fortalecer a influência sobre a região.

Todos os fatos demonstram que os países da América Latina, que era chamada de “quintal tranquilo” dos EUA, estão avançando vigorosamente em direção a um futuro melhor que concorda com a aspiração e demanda independentes dos povos.

Embora nosso país e os países latino-americanos estejam distantes entre si geograficamente, têm os laços de amizade baseados na aspiração comum à independência, paz e justiça internacional, e no futuro também nos esforçaremos ativamente para desenvolver as relações com estes países.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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