domingo, 27 de março de 2022

A Grã-Bretanha deve se concentrar primeiro em resolver a horrível situação de direitos humanos de sua casa


Recentemente o embaixador dos direitos humanos da representação britânica no Escritório das Nações Unidas em Genebra criticou nosso país durante o debate do “informe” do “relator especial” da situação de direitos humanos da RPDC na 49ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU.

É consabido que o “informe” apresentado anualmente pelo “relator especial” da situação dos direitos humanos na RPDC é, de cabo a rabo, um documento de intrigas penetrado por enganos e falsificações.

O problema é que o embaixador dos direitos humanos da representação britânica, repetindo ao pé da letra o “informe” do “relator especial”, ignorou a genuína realidade de direitos humanos que nosso povo desfruta e, como se não bastasse, questionou abertamente as medidas profiláticas de emergência tomadas por nosso Estado para proteger a segurança da vida do povo como violações de direitos humanos.

Qualquer medida que um país toma para proteger a segurança da vida de seu povo constitui uma questão que pertence completamente aos assuntos internos do respectivo país.

Todas as atividades de nosso Estado estão completamente dirigidas e subordinadas à proteção e à realização dos direitos e interesses do povo.

A Grã-Bretanha não poderá imaginar nem sequer em sonhos nem imitar a realidade em que apesar das grandes calamidades causadas pela pandemia maligna global são realizadas energicamente as construções de moradias em larga escala para os trabalhadores comuns e a Lei de Criação das Crianças para o asseguramento de condições de criação ainda melhores para as crianças em crescimento foi adotada como política de máxima importância do Estado.

Não podemos ignorar o fato de que o sujeito, que se considera diplomata britânico, esquecido de seu dever, proferiu palavras intervencionistas nos assuntos internos, o que viola as normas fundamentais das relações internacionais.

Na Grã-Bretanha ocorrem um após o outro os atos de violação dos direitos humanos de toda índole como a extrema discriminação racial, maus-tratos aos imigrantes e violências policiais e esta é sua atual situação de direitos humanos.

Neste momento também, muitos refugiados do Oriente Médio e da África perdem suas vidas devido à desumana medida de bloqueio das autoridades da Grã-Bretanha e por isso a região está convertendo-se em um "cemitério comum".

Por outra parte, no centro de Londres ocorrem continuamente os horríveis atos de violação dos direitos humanos como os assassinatos, maus-tratos de crianças e incluso os policiais, que deveriam preservar a ordem legal e social, perpetram sem vacilação alguma os horríveis atos de violação dos direitos humanos e por isso a sociedade da Grã-Bretanha está convertendo-se no crisol da permanente inquietude e terror.

Ademais, a Grã-Bretanha fracassou no enfrentamento contra a pandemia maligna e, por isso, o número de contagiados com COVID-19 já passou de 20 413 700 e o de falecidos chegaram a 163 900, número que ocupa o primeiro lugar na Europa.

Esta realidade demonstra claramente o que as autoridades da Grã-Bretanha deveriam se preocupar em resolver primeiro.

Aconselhamos a Grã-Bretanha que, em vez de passar os dias fazendo muitos trabalhos inúteis para tergiversar nossa realidade valendo-se cegamente da política hostil dos EUA contra a RPDC, resolva primeiro a trágica situação de direitos humanos de sua casa.

Choe Hyon Do, investigador da Associação Coreia-Europa

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