sábado, 26 de março de 2022

Enormes perdas para a Europa, máximos ganhos para os EUA


Ultimamente os especialistas e os veículos de imprensa do Ocidente comentam sem cessar que, com o problema da Ucrânia, os EUA obtém ganhos enquanto a Europa sofre grandes perdas.

Recentemente um especialista de assuntos internacionais da Turquia disse que, com a situação da Ucrânia, a Europa está decaindo na arena política do mundo, porém os EUA logrou êxito na consolidou de sua posição, e apontou que diferente dos EUA que aproveita esta oportunidade de forma vantajosa, a Europa terá que pagar um preço alto.

O especialista continuou assinalando como segue.

Atualmente os EUA está incitando continuamente uma guerra que estalou em um território que não é o seu território nacional a um custo baixo e com o fornecimento de materiais, porém na Europa se eleva repentinamente os preços de gás e petróleo e a consequente subida recorde dos preços de outras mercadorias e as medidas de aumento dos gastos de defesa nacional estão desferindo um grande golpe à economia europeia que já respira com dificuldades.

Segundo dados estatísticos, a taxa de inflação monetária da zona do euro em fevereiro deste ano chegou a 5.8%, que é o maior nível desde a introdução do euro em 2002, e ultrapassou consideravelmente a linha diretriz de 2% fixado pelo Banco Central Europeu, e o preço de energia elétrica aumentou em 31.7%, os de alimentos, bebidas e cigarros aumentaram em 4.1% e os do setor de serviço aumentaram 2.5% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Os veículos de imprensa estadunidenses como CNBC e CNN avaliaram que a situação da Ucrânia fez aumentar subitamente a demanda global sobre o título nacional estadunidense em um período em que os EUA está sofrendo a pior crise de aumento de preços desde 1980, e obriga a Europa a comprar somente o petróleo e gás natural de origem estadunidense.

O veículo de imprensa britânico Reuters, o polonês PAP e outros reportaram como segue.

Os países europeus como Alemanha, Polônia, Suécia e Dinamarca participam na competição de compras de armas estadunidenses um após o outro e o Departamento de Defesa dos EUA estabeleceu uma seção que se encarrega completamente da exportação de armas à Europa. As corporações da indústria armamentista dos EUA poderão tirar maior proveito disso.

É natural que quando há um beneficiado deve haver um prejudicado e é algo evidente que quem obtém ganhos com essa desordem é justamente os EUA que está por trás das cortinas do caso.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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