terça-feira, 8 de março de 2022

Direito e vida ditosa das mulheres coreanas


As mulheres, que ocupam metade da população da República Popular Democrática da Coreia, constituem uma força potente da sociedade.

Todas elas, convertidas em donas do país, exercem seus direitos como entes sociais.

As trabalhadoras como as fiandeiras, tecelãs, costureiras, médicas e professoras são eleitas como deputadas à assembleia popular, enquanto incontáveis mulheres trabalham em órgãos do Poder de todos níveis. Em 10 de março de Juche 108 (2019) foi realizada a eleição de deputados à XIV Legislatura da Assembleia Popular Suprema da RPDC, em que 687 candidatos registrados foram eleitos como deputados em escala nacional, dos quais 17,6 por cento são mulheres.

As creches, jardins de infância e estabelecimentos de serviço público em zonas residenciais, fábricas e empresas oferecem condições favoráveis às mulheres para que elas possam dedicar-se ao trabalho sem preocupação alguma. O Governo assegura o benefício social especial aos trigêmeos e quadrigêmeos, para não falar de suas mães. Respeita e aprecia socialmente as mães que têm muitos filhos e, incluso, outorga a elas o título de Heroína do Trabalho.

Entre elas figuram Pak Kuk Ok da comuna Sogo, condado de Chonma, província de Pyongan Norte, Ri Pyong Hui do bairro Panghasan, cidade de Wonsan, província de Kangwon e Pak Un Jong do bairro de trabalhadores Rimgyong, condado de Kangdong da cidade de Pyongyang que deram à luz e criam 10 filhos. O país entregou a elas o cartão de tratamento médico de múltiplos filhos e quando ingressaram na Casa de Maternidade de Pyongyang para o parto forneceu a elas o mel silvestre e distintos tônicos. Quando participaram nas conferências estatais incluindo a IV Conferência Nacional de Mães, outorgou a elas o título de Heroína do Trabalho, máxima honra para o cidadão da República.

As coreanas se submetem à checagem médica periódica no Instituto de Tumor Mamário, adjunto à Maternidade de Pyongyang e outras bases de serviço médico especializado, enquanto escolhem livremente os ofícios segundo sua aspiração e talento e levam uma vida laboral digna.

Seus direitos são estritamente garantidos por várias leis incluindo a Constituição Socialista da RPDC, a Lei de Asseguramento dos Direitos das Mulheres, a Lei do Trabalho Socialista e a Lei da Criação e Educação das Crianças, e pelas medidas estatais e sociais.

Por isso as mulheres coreanas consideram como dignidade e felicidade da vida trabalhar para o desenvolvimento do país.

Se pode citar como exemplo Choe Jong Sun, trabalhadora da Fábrica de Sapatos de Sunchon, Ri Sang Nyo, condutora da Empresa de Trólebus de Pyongyang Oeste e Yun Won Ok, chefe de brigada da Fazenda Cooperativa Especializada em Verduras de Jangchon do distrito de Sadong que estão há dezenas de anos trabalhando no mesmo ofício, com o apego ao trabalho.

Também figura Hyon Ok Ju, diretora da Fábrica de isolantes de calor de construção do Complexo Termelétrico de Pyongyang que se encarregou voluntariamente da investigação e completou a técnica de produção de tijolos adiabáticos com cinzas brancas para contribuir ao desenvolvimento da indústria elétrica. Seu invento surte grande efeito na produção de energia elétrica e desfruta de boas reputação por eliminar a contaminação do meio ambiente.

Ademais, surgem nelas muitas possuidoras da moral comunista e belos traços.

Hoje elas, transbordantes do vigor vital, celebram de modo significativo o 112º aniversário do Dia Internacional das Mulheres (8 de março).

Naenara.

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