quinta-feira, 3 de março de 2022

ACNC condena em comentário a ambição de nova agressão do Japão


Na recente reunião de seções da comissão orçamentária da câmara de representantes, o ministro da Defesa japonês disse que "não excluirá o ataque dos aviões de combate das forças de autodefesa no espaço aéreo do país contrastante", com respeito à posse da "capacidade de ataque às bases inimigas".

A declaração intolerável é uma mostra da intenção de lograr custe o que custar sua ambição de agredir o continente ao obter a capacidade de ataque surpresa.

É bem conhecido por todo mundo o fato de que o Japão vem dedicando-se desde muito tempo ao aumento armamentista das "forças de autodefesa" com o objetivo de vingar-se de sua derrota sofrida na guerra passada e satisfazer sua antiga ambição da "esfera de coprosperidade da grande Ásia Oriental".

Para esse fim, tenta enganar a sociedade internacional com palavras coloridas como "antipirataria", "antiterrorismo" e "autodefesa" e promoveu pouco a pouco a melhora do poderio militar e a ampliação do teatro de operação de seus efetivos.

Alguns anos depois permitiu a posse de armas das "forças de autodefesa", que estava proibida durante as atividades no exterior, com a resolução ambígua que a estipula segundo a circunstância detalhada das missões individuais. E em 2018 declarou como nova esfera de defesa o espaço aéreo que eles mesmos juraram aproveitar para fins pacíficos. Assim deu mais acicate ao apoderamento do direito à beligerância e à combatividade das "forças de autodefesa" valendo-se de tais métodos abertos e descarados.

Hoje em dia, o Japão estendeu a condição de expedição dos efetivos, limitada anteriormente, para seu avanço a quaisquer zonas em qualquer tempo mediante a adoção e execução da "lei de segurança". E acelera mais a introdução e desenvolvimento dos equipamentos bélicos ultramodernos de tipo de ataque surpresa sob pretexto de fazer frente à "ameaça proveniente dos países vizinhos".

Assim as "forças de autodefesa" se convertem hoje em dia na tropa agressora de tipo ofensivo, livrando-se do marco de defesa.

As recentes palavras do ministro da Defesa são a expressão da confiança de si mesmo em seus efetivos agressivos e de sua ambição de nova agressão.

A realidade demonstra que as manobras de agressão ao continente do Japão chegaram à fase extremamente imprudente.

Se repetirá sem falta a história de agressão se todos ficam de braços cruzados ante ao aumento armamentista do país criminoso de guerra.

A sociedade internacional deve impedir as manobras do Japão nem afrouxar nem por um momento a vigilância sobre este país.

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