sexta-feira, 9 de agosto de 2019

ACNC comenta o escândalo de "crise de segurança" na Coreia do Sul


Recentemente, os conservadores sul coreanos falam mais ruidosamente que nunca da "crise de segurança".

Qualificam as medidas militares da RPDC de "provocação perigosa" e de "violação do Acordo do Domínio Militar Sul-Norte de 19 de Setembro" e insistem até na invalidação do mesmo documento.

Essas medidas orientadas a incrementar o poderio defensivo do país significam o exercício físico do legítimo direito pertencente a um Estado soberano. Constituem ademais uma séria advertência às forças belicistas sul coreanas que desenvolvem o treinamento militar conjunto para a agressão ao Norte e introduzem os equipamentos bélicos sofisticados.

Falar de "violação das resoluções de sanção", nunca reconhecidas pela RPDC, é um sofisma igual a convencer que se ponha inerme ao inimigo armado.

São precisamente os maníacos de enfrentamento da Coreia do Sul os que impedem o desenvolvimento estável da situação sem importar-se com os históricos acordos Norte-Sul.

Mesmo depois da adoção da Declaração de Panmunjom de 27 de Abril e da Declaração Conjunta de Pyongyang de Setembro, eles realizaram uma atrás da outra as manobras militares contra a RPDC em conivência com as forças estrangeiras.

Em particular, o comandante das tropas estadunidenses estacionadas na Coreia do Sul se reuniu com uma figura da "Assembleia Nacional" depois dos exercícios conjuntos de infiltração nas instalações nucleares subterrâneas da RPDC, que foram realizadas a portas fechadas.

Nessa ocasião, ele disse que "se intensificam mais os exercícios embora não se dê ampla publicidade", fato que testemunha claramente que é invariável o caráter agressivo e provocativo das manobras militares e se torna mais astuto seu método.

E o aumento militarista dos belicistas sul coreanos para melhorar no céu, terra e mar a capacidade de ataque preventivo anti-RPDC demonstra claramente quem são os culpados da agravação da situação da Península Coreana.

Apesar desta realidade, os conservadores sul coreanos advogam pela anulação de acordos intercoreanos a fim de virar a corrente da situação à era de confrontação e retomar o poder mediante o alvoroço da "crise de segurança".

O "Partido da Coreia Livre" e outros conservadores não poderão evitar jamais a severa sentença da história e da população sul coreana.

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