sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Dissolução coercitiva do exército imperial coreano


Após a assinatura do ilegal "Tratado de 7 Pontos de Jongmi" (julho de 1907) e assumir o controle dos assuntos internos do país, os imperialistas japoneses buscaram enlouquecidamente dissolver o exército imperial coreano.

Durante este período, o exército imperial coreano esteve efetivamente sob controle do Japão e foi reduzido a apenas 10.000 homens sob o domínio colonial japonês.

Mesmo não sendo poderoso, era assustador para os imperialistas japoneses a presença do exército imperial coreano. Sob a manipulação do "Tratado de 7 pontos de Jongmi", os japoneses ordenaram que o exército coreano entregasse suas armas aos militares ocupantes japoneses.

As forças agressivas japonesas inicialmente forçaram a dissolução do exército coreano primeiramente diminuindo as despesas militares em vez de dissolver de uma vez as forças de defesa de Joson.

Hasegawa, governador-geral do Japão na Coreia, reuniu-se e assinou um acordo no dia 1 de agosto de 1907, menos de 10 dias após a assinatura do "Tratado de 7 Pontos de Jongmi" com o traidor pró-japonês I Wan Yong, então Primeiro-Ministro, e ordenou ao chefe do exército e da marinha de Joson que seus homens treinassem com forças policiais, de nível inferior.

E os invasores japoneses os dispersaram à força e capturaram seus armamentos.

Com seu método astuto, os imperialistas japoneses retiraram 4000 homens do exército estacionado em Seul, realocando-os para outros setores, enquanto dispersaram 5000 membros da chamada "tropa autêntica" para várias províncias.

Sem armamentos, com poucos homens na capital e com a presença cada vez maior do exército agressor japonês, sem contar com o corte das despesas militares, o exército imperial coreano foi dissolvido coercitivamente.

Isso fez da Coreia um país sem força e, sob esse pretexto, os japoneses aumentaram de forma constante suas forças de agressão.

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