Os EUA, conhecido como o chefe dos crimes cibernéticos, interpretou outra tragicomédia na qual tagarelou sobre "ameaça cibernética” de outros países.
A princípios de junho do ano em curso, o Subsecretário do Departamento de Justiça dos EUA disse que RPDC, China, Rússia e Irã obtêm muitos interesses estratégicos utilizando os espaços cibernéticos, e em seguida, também as entidades venais e os especialistas vendidos, como o Escritório de Contabilidade Geral dos EUA, Sectrio, empresa de segurança cibernética, um professor da Universidade de Cincinnati, etc. vociferaram sobre “a ameaça cibernética” da RPDC.
O próprio fato de que os EUA, que registra o pior recorde de crimes cibernéticos no mundo, fale sobre “ameaças cibernéticas” de outros países, é o ápice do descaramento.
Já é um fato público que os EUA apresentou pela primeira vez o conceito de guerra cibernética na década de 1990 e perpetrou as manobras de hacking e interceptação através dos planos “Prism”, “Irritant Horn”, “Stellarwind”, etc.
A revista estadunidenses “Newsweek” publicada em maio do ano passado expôs que a maior unidade secreta do mundo, organizada no Departamento de Defesa dos EUA, está empreendendo ativamente a guerra cibernética e milhares de especialistas e agentes de inteligência da referida unidade, com todo tipo de identidades falsificadas, colecionam as informações importantes e fabricam os rumores falsos infiltrando em várias redes de comunicação social do mundo.
Um veículo de imprensa da Dinamarca publicou o dado de que a Agência de Segurança Nacional dos EUA furtou as comunicações e mensagens telefônicas dos políticos de vários países europeus como Alemanha, França, Noruega, Suécia, Holanda, etc. e condenou que os EUA é precisamente o chefe dos crimes cibernéticos que está empreendendo a guerra cibernética não só contra os países hostis, mas também contra seus aliados.
A realidade de que os EUA esteja planejando os exercícios “Cyber flag” na Virgínia em outubro do ano em curso com a Coreia do Sul constitui um dos exemplos típicos que demonstra que esse país está louco pela guerra cibernética contra outros países.
Precisamente os EUA é o verdadeiro “império de hacking”, “império de interceptação”, “ladrão de segredos” e “país criminoso cibernético”.
Apesar disso, a verdadeira intenção dos EUA, que fala escandalosamente sobre “ameaça cibernética” de outros países, persegue justificar a intervenção nos assuntos internos dos países soberanos e ocultar seus atrozes crimes cibernéticos pretextando o “problema cibernético”.
Por outro lado, os EUA tenta formar a estrutura de Guerra Fria até no espaço cibernético e lograr a hegemonia nela.
O fato de que em fevereiro passado o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China revelou que a organização de hacking chamada “Equation”, pertencente à Agência de Segurança Nacional dos EUA, executou ataques cibernéticos durante mais de 10 anos contra 45 países incluindo seu país, e que recentemente o Ministério das Relações Exteriores da Rússia condenou que o principal criminoso que realizou os recentes ataques cibernéticos contra as importantes instalações básicas e as instituições estatais de seu país é os EUA, o comprova.
Nosso país mantém a posição invariável de rechaçar os atos criminosos no espaço cibernético e estabeleceu ordenadamente os mecanismos legais e sistemáticos para prevenir e eliminar os atos criminosos cibernéticos de toda índole..
Apesar disso, o fato de que os EUA arme um alvoroço falando sobre “ameaça cibernética” de nosso país constitui uma manifestação da sinistra intenção de manchar nossa imagem exterior e justificar suas maquinações de pressão contra a RPDC.
Antes de falar sobre “ameaça cibernética” de outros, os Estados Unidos deve ser submetido primeiro ao julgamento por seus atos criminosos cibernéticos que perpetra freneticamente contra outros países.
Kim Guk Myong, membro da Associação de Medidas contra os Crimes Cibernéticos Internacionais
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