Ultimamente, EUA, Japão e Coreia do Sul vêm mostrando indícios de um conluio militar particular.
De 21 a 24 de junho, o comandante da frota do Pacífico dos EUA visitou Coreia do Sul e Japão e conversou com as autoridades de defesa, dizendo que “há que preparar um potente estado de defesa que possa fazer frente de maneira resoluta à provocação da Coreia do Norte”.
Ao mesmo tempo, as autoridades diplomáticas e de defesa dos EUA e do Japão realizaram nos EUA o chamado “diálogo sobre o dissuasivo expandido” e confabularam detalhadamente sobre os assuntos relacionados com o estado de preparação de combate dos três bens estratégicos nucleares dos EUA, a defesa de mísseis e o fornecimento de um poder dissuasivo expandido.
Não é um segredo que tal manobra constitui uma parte da intenção de fabricação de uma aliança militar tripartida entre EUA, Japão e Coreia do Sul
Depois da visita do governante estadunidense à Ásia, os EUA fala ruidosamente como nunca antes sobre o fornecimento do poder dissuasivo expandido ao Japão e à Coreia do Sul.
A princípios de junho passado, o comandante das forças armadas estadunidenses na Coreia do Sul visitou o Japão discutiu o fortalecimento do poder dissuasivo entre EUA, Japão e Coreia do Sul com o comandante unido das “forças de autodefesa” e, na conversa entre as autoridades de defesa de EUA, Japão e Coreia do Sul que foi realizada durante a XIX Cúpula de Segurança da Ásia foi acordado realizar exercícios militares conjuntos das 3 partes. Esses são somente os exemplos típicos.
A visita ao Japão e à Coreia do Sul do comandante da frota do Pacífico dos EUA, que tem como sua zona de operações a região da Ásia-Pacífico, sob tais circunstâncias indica que os EUA está acelerando em etapa final as operações para introduzir seus bens estratégicos nucleares na Península Coreana sob o pretexto de “oferecimento do poder dissuasivo expandido”.
No caso de que os exercícios militares conjuntos de grande envergadura, nos quais participam os bens estratégicos nucleares dos EUA, sejam realizados por fim na Península Coreana e seus arredores, seguramente causará nossa contramedida correspondente, e se pode criar uma situação muito tensa na qual um pequeno choque acidental pode provocar facilmente uma guerra nuclear.
A situação atual demonstra claramente que somente o caminho do maior fortalecimento da capacidade de defesa nacional autodefensiva que pode oprimir e frustrar de maneira cabal e segura as manobras militares das forças hostis é a opção que possibilita defender a paz e a estabilidade da Península Coreana e da região.
Os EUA e suas forças seguidoras deverão refletir sobre a consequência catastrófica que acarretarão suas imprudentes manobras de contubérnio militar e enfriar suas cabeças acaloradas pela loucura de confrontação.
Ri Ji Song, investigador da Associação de Estudo Político Internacional
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