Os EUA violou de maneira grosseira as leis internacionais como a “Convenção de Genebra 12 de agosto de 1949 sobre a proteção dos civis no tempo de guerra” e durante a Guerra da Coreia perpetrou o crime de guerra ao massacrar indiscriminadamente as pessoas inocentes usando os métodos mais bárbaros e cruéis na história da humanidade.
Nas zonas da parte norte da República ocupadas temporariamente, os EUA massacrou cruelmente as pessoas inocentes de vários círculos e estratos como funcionários do Partido, órgãos do governo, organizações de trabalhadores, operários, camponeses, trabalhadores de escritório e até religiosos sem distinção de sexo e idade com métodos tão cruéis que vão além da imaginação humana, os quais são enterrar pessoas vivas, queimá-las, lança-las aos rios e mares, despedaçá-las com guilhotina, cortar sua pele e esquartejá-las.
Numerosos habitantes inocentes foram massacrados com todo tipo de métodos assassinos cruéis. Os imperialistas estadunidenses massacraram mais de 15 mil pessoas em Pyongyang, mais de 35 mil em Sinchon, 19.072 em Anak, mais de 13 mil em Unryul, mais de 6.000 em Haeju, 5.998 em Pyoksong, 5.545 em Songhwa, 5.131 em Unchon, mais de 5.000 em Anju, 3.429 em Taetan, 2.450 em Yonan, mais de 1.400 em Jaeryong, 1.199 em Jangyon, mais de 5.290 em Pyongsan, 1.385 em Tosan, 1.293 em Pongsan, mais de 1.000 em Songrim, 1.342 em Kaechon, mais de 1.200 em Sunchon, mais de 1.400 em Pakchon e mais de 1.560 en Cholwon.
Além disso, os imperialistas estadunidenses massacraram mais de 4.000 pessoas na ponte provisória Taedong (a atual ponte do rio Taedong) e sobre o rio Taedong congelado e mais de 30 mil pessoas na estrada Sariwon-Haeju, dos que levavam forçadamente ao sul ameaçando que lançariam uma bomba atômica.
Como tal, o genocídio perpetrado pelos imperialistas estadunidenses contra os civis pacíficos durante a Guerra da Coreia passou em muito os nazistas hitlerianos que perpetraram barbaridades cruéis e brutais que superam a imaginação humana durante a Segunda Guerra Mundial.
Em relação com as atrocidades cometidas pelos imperialistas ianques na parte norte da República em 1951, a delegação da investigação da Federação Internacional das Mulheres Democráticas condenou que “Os genocídios e torturas perpetrados pelos EUA nas regiões ocupadas temporariamente são mais cruéis que as atrocidades perpetradas na Europa que foi ocupada temporariamente pelos nazistas hitlerianos” e um jornal francês daquela época expôs os crimes perpetrados pelos imperialistas estadunidenses na Coreia expressando que “A pior atrocidade do século 20 foi perpetrada pelas forças armadas estadunidenses na Coreia”.
Além disso, durante pouco mais de 1 ano após o estalar da guerra, os imperialistas estadunidenses massacraram mais de um milhão de civis inocentes somente na Coreia do Sul.
Os imperialistas estadunidenses desembarcaram em Inchon em 16 de setembro de 1950, mataram a tiros mais de 1.300 habitantes da cidade somente em um dia e, em Seul, detiveram, encarceraram e massacraram mais de 75 mil civis, e quando fugiam derrotados pela segunda vez, mataram imediatamente todos aqueles que consideravam suspeitos. E isso é só um exemplo.
O número de civis pacíficos que foram torturados e massacrados naquele tempo chegou a mais de 72.390.
Os crimes contra a humanidade cometidos pelos EUA contra a nação coreana no passado, como a Guerra da Coreia, são inumeráveis.
O fato de que os EUA, principal criminoso que deve ser levado ao banco dos réus por crimes de guerra e de direitos humanos, ainda vocifere sobre “direitos humanos” de alguém procedendo como o “juiz de direitos humanos” é um insulto intolerável à justiça e à consciência.
Os crimes contra a humanidade sem precedentes na história que foram cometidos pelos EUA durante a Guerra da Coreia não têm prescrição e nosso povo se vingará sem falta dos EUA, nosso inimigo jurado.
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