Recentemente, o governo cubano classificou as medidas adicionais de sanções dos EUA como uma parte da política hostil anticubana que se expande de forma escalonada e como uma tentativa absurda que pretende enfraquecer a vontade revolucionária do povo cubano.
O Presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, disse em 17 de junho que não há limites na hipocrisia e nas artimanhas enganosas da administração estadunidense e que, embora o bloqueio contra Cuba tenha se tornado mais impiedoso e cruel do que nunca, jamais poderá colocar o povo cubano de joelhos.
Em 20 de junho, o ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez, fez uma forte crítica sobre a conduta da administração Biden que ainda não estabeleceu uma política correta sobre Cuba e que continua ao pé da letra a política intransigente da administração Trump.
Isso está relacionado com que os EUA classificou 5 funcionários relacionados do governo cubano como “violadores de direitos humanos” e anunciou uma tal ordem executiva presidencial que limita a emissão de vistos de entrada aos EUA dos funcionários mencionados como uma “contramedida” à recente medida justa do governo cubano que aplicou um merecido castigo legal aos criminosos que participaram nos atos antigovernamentais, como a pena de prisão e a de liberdade condicional.
O ridículo é que Anthony Blinken, secretário de Estado dos EUA disse que “Estas sanções dos EUA são para apoiar o povo cubano” e não falou nada sobre a gravidade dos crimes dos elementos antigovernamentais de Cuba que causaram enormes danos ao desenvolvimento econômico, à vida do povo e à estabilidade social de Cuba.
Qual é a definição de justiça e injustiça para os EUA.
A conduta dos EUA, que utiliza com frequência o garrote de sanções criticando isso e aquilo sobre o exercício legítimo e justo de um Estado soberano para salvaguardar seu sistema, é o cúmulo do descaro e a aberta intervenção nos assuntos internos.
Esta não é a primeira vez que os EUA comete um ato injusto contra Cuba.
As sanções e o bloqueio dos EUA contra Cuba, que foram aplicados durante mais de 60 anos passados, sobretudo as mais de 240 sanções da época da administração Trump que agravaram a vida do povo cubano ao pior estado, continuam intactas.
Por fim, ante ao mundo se revelou claramente mais uma vez que a sinistra intenção dos EUA de derrubar Cuba socialista jamais mudará, independentemente de quem tome o poder nos EUA.
As abertas intervenções nos assuntos internos e as desumanas sanções e bloqueio dos EUA, que constituem um ato ilegal e injusto que viola a soberania e os direitos ao desenvolvimento e à existência de Cuba, um Estado soberano, serão condenadas pela humanidade progressista que aspira à justiça e à independência e não poderão evitar o fracasso e a ruína.
A justa causa do povo cubano sairá certamente vitoriosa.
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