quarta-feira, 29 de abril de 2020
"Japonização de coreanos" imposta pelos imperialistas japoneses
Durante a dominação colonial sobre a Coreia no século passado, o imperialismo japonês cometeu inúmeros crimes contra o povo coreano.
Um deles foi a "conversão dos coreanos em cidadãos japoneses".
Para cumprir esta política, os colonialistas infundiram nos coreanos as falsas dourinas sobre Coreia e Japão terem "a mesma raiz e mesmo tronco".
Nesse contexto, obrigaram todos os coreanos a realizar visitas ao templo xintoísta e prestar toda manhã o "juramento de cidadãos do império" elaborado a princípios de outubro de 1937.
Faziam corear em língua japonesa esse "juramento" em todas as escolas e órgãos e castigou severamente os que não memorizaram ou se recusaram a fazê-lo.
Dizendo que "é indispensável o uso do idioma japonês para assimilar o espírito japonês", impuseram aos coreanos falar somente em japonês.
Após inventar em novembro de 1939 o "decreto civil modificado da Coreia", obrigaram a mudança de nomes e sobrenomes coreanos para o estilo japonês e levaram os desobedientes a trabalhos forçados e ao "corpo de serviço patriótico" proibindo o ingresso de seus filhos nas escolas ou instituições de nível superior.
De fato, a campanha de "japonizar os coreanos" foi uma prática de extermínio nacional cuja brutalidade não tem precedentes na história da humanidade.
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