Os EUA, que frequentemente criticam os direitos humanos na arena internacional, estão pagando caro por suas ações.
O Departamento de Estado dos EUA publica unilateralmente os "Relatórios de Práticas de Direitos Humanos por País".
Neste ano, também publicou o relatório de 2019, nos quais designou China, Irã, Venezuela, Cuba e Nicarágua como os "principais violadores dos direitos humanos".
O relatório foi criticado assim que foi divulgado.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã disse que os relatórios dos EUA não têm valor e confiabilidade, pois estão cheios de falsificações e distorções da realidade, acrescentando que o governo dos EUA não tem o direito de discutir ou instruir países independentes sobre seus direitos humanos nos aspectos político, legal e moral.
O ministro das Relações Exteriores de Cuba tuitou que o governo dos EUA não refletiu sobre os relatos de más práticas de direitos humanos cometidas pelos estadunidenses em todo o mundo, classificando os EUA como o maior violador de direitos humanos do mundo.
Atualmente, os abusos dos direitos humanos continuam sendo relatados nos EUA quase todos os dias, incluindo maus-tratos e expulsão de minorias étnicas, discriminação e violência contra as mulheres e negligência para com a classe vulnerável em situação miserável.
Sobre isso, a China tornou público o relatório sobre violações dos direitos humanos dos EUA em 2019.
Citando os dados sobre violações dos direitos humanos dos EUA, a China criticou que os primeiros ocultam seus abusos duradouros, sistemáticos e de larga escala, distorcendo e falando mal das situações de direitos humanos de outros países e regiões que se comportam de maneira contrária à seus interesses estratégicos.
Há um problema que deve ser percebido em sua ofensiva de "direitos humanos".
Os países que foram designados como "violadores de direitos humanos" pelos EUA são todos seus possíveis rivais ou países independentes anti-EUA que são desobedientes a ele.
É uma trama aberta dos EUA criar um ambiente para legalizar todos os seus atos para o isolamento de países relevantes, criticando a "situação de direitos humanos" e se apresentando como "defensor dos direitos humanos", interferindo em seus assuntos internos e recorrendo a sanções, ameaças militares e eventual mudança de regime e sistema quando se mostrarem ineficazes.
É opinião unânime do mundo imparcial que os EUA é o maior violador dos direitos humanos.
Song Jong Ho, Pyongyang Times. [04.04.2020]
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