O Ministério da Unificação da Coreia do Sul voltou a anotar no livro didático chamado "Compreensão sobre o problema de unificação de 2020" os conteúdos relacionados com a "unificação à maneira da Alemanha" que haviam sido deletados no ano passado.
Se leva-se em conta que o livro será utilizado nas escolas secundárias e superiores, universidade, instituições públicas e bibliotecas, sua redação significa uma conduta antinacional para infundir em toda a sociedade, inclusive nas novas gerações, a mentalidade de "unificação de absorção, ou seja, mediante a fusão de regimes".
A "unificação à maneira da Alemanha" quer dizer "a sob o sistema democrático e liberal" que os anteriores "governos" conservadores tanto perseguiam.
As autoridades sul-coreanas se viram obrigadas a abandoná-la por seu atributo absurdo e conflitivo e suas influências negativas à situação da Península Coreana.
Sendo assim, a conduta do Ministério da Unificação é um ato provocador à parte compatriota e e um desafio à aspiração nacional pela paz.
Indo contra sua própria missão, esse organismo obstaculiza a reconciliação e unidade da nação e fomenta a desconfiança e hostilidade entre os compatriotas.
A realidade é testemunha de sua arraigada consciência fratricida, em contraste com suas palavras tais como "novo modo de pensar" e "melhoramento das relações".
A história de divisão nacional de mais de 70 anos ensina que com a ilusão de "unificação mediante a fusão de regimes" não se poderá criar a nova história de reconciliação e unidade nacionais, de paz e prosperidade e reunificação da pátria.
Até quando o Ministério da Unificação permanecerá com ferramenta de enfrentamento fratricida e anti-reunificação repetindo o expediente criminal do "governo" conservador?
Deve ter em mente que se segue desafiando a unânime aspiração e demandas da nação, não obterá nada mais que a desonra de coletivo de traidores.
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