sábado, 25 de abril de 2020
ACNC critica em comentário a fúria de nova agressão dos reacionários japoneses
Se torna grave a febre militar do Japão que ameaça a paz e a segurança da região.
Recentemente, foram instaladas na ilha Miyako do departamento de Okinawa as novas unidades de mísseis terra-navio e terra-ar das "Forças Terrestres de Autodefesa", que começaram a cumprir suas missões.
Se diz que está em marcha a construção do campo de exercício de tiro e 3 arsenais onde se armazenarão os projéteis teledirigidos multipropósitos, obuses de morteiro e mísseis.
O aumento armamentista, que se leva a cabo sob o pretexto de fortalecer a disposição defensiva, demonstra claramente a cada dia mais aberta intenção de nova agressão dos militaristas japoneses.
Hoje em dia, os reacionários japoneses perseguem a estratégia de trasladar ao continente o teatro de operações militares das"Forças de Autodefesa" e fazem todo o possível para a pôr em prática.
Em uma conferência no começo do ano no "Centro Norte-Americano para os Estudos Estratégicos e Internacionais", o ministro da Defesa japonês mendigou apoio dizendo que caso a China desrespeite a liberdade de navegação e a ordem legal, "a sociedade internacional deve se solidarizar para criar uma circunstância em que a China tenha que pagar o preço correspondente".
Sob o pretexto da ameaça proveniente do contorno, o Japão está impulsionando desde 2018 o programa de construção de 22 navios escolta de novo modelo com a missão de cumprir a vigilância no mar do leste da China, por uma parte, e por outra, publicou "o plano para aperfeiçoar até a década de 2030 a disposição de vigilância do mar do leste da China".
Em fevereiro passado, fez público na imprensa o primeiro treinamento de desembarque do grupo de mobilização anfíbia das "Forças Terrestres de Autodefesa" e da infantaria de marinha dos EUA, que ocorreu no departamento de Okinawa.
Os reacionários japoneses falam sem escrúpulos que suas forças armadas enviadas de maneira concentrada aos pontos principais do arquipélago, incluindo a ilha Miyako, tem como alvo os países circunvizinhos.
As fontes estrangeiras transmitiram que o governo japonês tem o plano de tomar a primeira reação usando as unidades de mísseis em caso de conflito com a China e para este fim, constrói até o arsenal de obuses e o campo de treinamento de disparo.
Agora, os moradores da ilha se opõem a essas medidas militares, que destroem a estabilidade da região, levantando as vozes de protesto.
É a intenção maligna dos reacionários japoneses ocupar a todo custo a trincheira de ataque favorável para a agressão ao converter toda o país em base avançada, sem importar-se com os danos que sofram os habitantes locais.
É imprevisível quando o Japão empreenderá a nova agressão com sua invariável ambição de superar os países vizinhos e se tornar o caudilho da região, já que preparou a segunda capacidade militar do Ocidente depois dos EUA pretextando a "ameaça proveniente da Coreia do Norte".
Os reacionários japoneses não devem esquecer nem por um momento que terão um fim trágico se retomam a agressão ignorando a advertência da sociedade internacional.
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