quinta-feira, 9 de abril de 2020
ACNC comenta a emenda constitucional no Japão que visa facilitar a agressão a ultramar
O Japão se obstina na realização da emenda constitucional para estipular nela a existência das "Forças de Autodefesa".
Na recente cerimônia de graduação da Academia de Defesa, o Primeiro-Ministro japonês Abe expôs fortemente sua ambição de impulsionar a emenda dizendo que "ampliará ao máximo possível o papel para consolidar anda mais a aliança Japão-EUA".
Ultimamente, se tornam mais fortes as vozes de condenação a respeito por toda parte do mundo e em distintos setores do Japão tais como "o Primeiro-Ministro não tem direito de modificar a Constituição" e "causará desgraças a anotação das 'Forças de Autodefesa'".
O mencionado discurso de Abe parte de sua intenção de emendar a todo custo a carta magna adulando seu amo e aproveitando suas influências.
As "Forças de Autodefesa", que cresceram como perigosa força bélica sob o amparo e apoio dos EUA depois da derrota na Segunda Guerra Mundial, estão armadas com mísseis de cruzeiro de longa distância, navio semelhante a porta-aviões e outros equipamentos que superam o "limite de mínimas necessidades" estabelecido pela Constituição, e estendem suas garras de agressão a qualquer região do mundo e até ao espaço cósmico.
Sobretudo, o governo de Abe permitiu o "exercício do direito à autodefesa coletiva" mediante a artimanha de "mudança da interpretação constitucional", pela qual as "Forças de Autodefesa" tomam parte ativa nas ações militares com os EUA em ultramar sob o pretexto de defender os países aliados.
Esta não é a meta final dos reacionários japoneses que perseguem a expansão territorial a ultramar ao anotar na Constituição a existência das "Forças de Autodefesa" apagando dela o artigo que proíbe a posse de exército.
Provocam preocupação e precaução da sociedade internacional as ações desesperadas dos reacionários japoneses para realizar a ambição de nova agressão sob amparo dos EUA, longe de tirar lições da história de agressão do século passado.
A humanidade aspirante à paz condenará o país insular ao destino de impossível renascimento caso retome o caminho de agressão.
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