No século passado, o Japão se valeu de todos os meios e métodos para converter a Coreia em sua colônia completa.
Para este fim, dissolveu forçadamente o exército coreano.
Antes e depois da fabricação do "Tratado de 5 Pontos de Ulsa", os imperialistas japoneses invalidaram primeiro o comando militar do imperador coreano Kojong.
E reduziram em grande medida as forças armadas permanentes da Coreia sob o pretexto de diminuir os gastos militares.
Como resultado, foi reduzido pela metade o número de uniformados coreanos que chegava a mais de 17 mil em 1904.
Em 1907, os imperialistas japoneses fabricaram o "Tratado de 7 Pontos de Jongmi" e tomaram o controle jurídico e policial. Traçaram uma nota secreta sobre a dissolução do exército coreano e falsificaram até a assinatura de Kojong.
O projeto preliminar deste documento contém a assinatura de Hirobumi Ito, caudilho dos agressores japoneses, segundo a revelação feita pelo rotativo japonês Shukan Asahi em outubro de 1982.
Em virtude dessa "ordem real" fraudulenta, foram primeiro desmantelados 5 batalhões de escolta, a cavalaria, a artilharia e outras tropas estacionadas em Seul e depois, 8 batalhões de tropas locais.
Os ocupantes japoneses reprimiram impiedosamente os militares coreanos que se rebelaram contra a dissolução do exército.
O povo coreano jamais deixará no esquecimento a história dos crimes do Japão que frearam o desenvolvimento da nação coreana prejudicando seus interesses.
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