terça-feira, 3 de setembro de 2019

Minju Joson critica ambição militarista dos reacionários japoneses


Recentemente, o ministro da Defesa do Japão expôs a vontade de impulsionar com a ajuda e cooperação dos EUA os preparativos para carregar e operar no navio de escolta Izumo o caça Stealth F-35B de fabricação estadunidense. E disse que desenvolverá junto aos EUA os treinamentos militares de diferentes tipos, inclusive a operação de aviões de combate estadunidense no navio Izumo.

A respeito disso, o jornal Minju Joson divulgou nesta terça-feira (3) o seguinte comentário individual:

"Do ponto de vista militar, o porta-aviões é considerado como meio indispensável para desferir o ataque preventivo contra outros países e tomar o controle marítimo.

Os reacionários japoneses abrigam todavia a ambição de lançar a todo custo a agressão militarista a ultramar contando com um exército regular como no século passado e com equipamentos bélicos, incluso porta-aviões.

Este fato ilustra que não passa de um sofisma a insistência do Japão em que sua conversão em potência militar é para garantir a 'segurança' nacional da 'situação severa'.

Na realidade, todos os movimentos militares do Japão passam o limite de 'defesa' e se inclinam à agressão a ultramar.

A humanidade sofrerá grandes desastres se o país insular volta a empreender a agressão a ultramar ao igual que no passado quando impôs inúmeras desgraças e sofrimento aos países e nações agredidos e à humanidade.

Por esta razão, a RPDC e a ampla sociedade internacional observam atentamente todos os passos militares do Japão.

Se o Japão segue portando-se com imprudência sem dar-se conta da ojeriza da sociedade internacional, será condenado à severa sentença da história."

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