Eco de rancor e ódio
Durante a guerra, os imperialistas estadunidenses assassinaram à vontade inúmeras pessoas, destruíram cidades e aldeias e não hesitaram em usar armas biológicas e químicas. Especialmente o massacre em massa de civis inocentes está profundamente gravado na mente do nosso povo.
A barbárie das tropas estadunidenses superou a imaginação. Arrancaram olhos e corações, cortaram pescoços com cortadores de palha, esquartejaram, cravaram grandes pregos na cabeça e mataram com serras. Abriram o ventre de mulheres grávidas e arrancaram o feto para jogá-lo no chão, cortaram seios, estupraram mulheres em revezamento e cravaram estacas na vulva. Separaram crianças dos seios das mães e jogaram gasolina sobre os pequenos que procuravam leite e água, depois atearam fogo para matá-los queimados.
Dessa forma, mataram apenas no condado de Sinchon, na província de Hwanghae Sul, mais de 35.300 habitantes indefesos, um quarto da população.
Além disso, por meio de bombardeios e ataques de artilharia cruéis, causaram a morte de mais de 1.231.540 pessoas.
Ao analisar no local as atrocidades dos ianques, o grupo de investigação da Federação Internacional das Mulheres Democráticas revelou em seu relatório o seguinte:
“Nas regiões ocupadas temporariamente pelo exército estadunidenses, centenas de milhares de civis inocentes sofreram torturas junto com suas famílias, incluindo idosos e jovens, morreram queimados e a chicotadas, e foram enterrados vivos… Esses massacres e torturas em massa são mais terríveis do que os cometidos pelos nazistas de Hitler nos países europeus que ocuparam temporariamente.”
Um veículo de imprensa estrangeiro transmitiu que as atrocidades mais diabólicas do século XX foram cometidas pelo exército ianque na Coreia.
Não se apagam facilmente a ira e o ódio gravados até os ossos.
Nosso povo já declarou que dará um golpe devastador nos agressores e descarregará o rancor acumulado por décadas quando os EUA e suas forças satélites provocarem outra guerra nesta terra.
Han Su Yong
Naenara
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