sexta-feira, 24 de junho de 2022

ACNC critica em comentário a imprudência militar do Japão


Recentemente, o governo japonês fez pública a vontade de aumentar a quantidade de reserva de mísseis e munições sob o rótulo do fortalecimento constante da combatividade das "Forças de Autodefesa".

Não pode ser uma medida de caráter autodefensiva.

No século passado, este país criminoso  de guerra impôs à humanidade inúmeras penalidades e, agora mesmo, estas forças destrutoras da paz estão imbuídas da ambição de nova agressão.

Para piorar, o Japão publicou que atuará em virtude da "lei de segurança" caso ocorra o "incidente de crise de existência" no tempo de emergência de Taiwan, e escreveu no projeto da carta branca da defesa sua intervenção na situação do Estreito de Taiwan.

Assim revelou sua intenção de tomar o assunto de Taiwan como pretexto principal para nova agressão.

Nos últimos dias, realizou junto com as forças estrangeiras os exercícios militares cujo fim é fazer frente à China.

O Primeiro-Ministro expressou de modo oficial sua vontade de "dar mais ânimo à emenda da constituição" ao congresso aberto pela "união de parlamentares para o estabelecimento da nova constituição", organizada pelos parlamentares de vários partidos, o que mostra a intenção de converter as "Forças de Autodefesa" em "forças de guerra" e "grupo de agressão".

Como se observa, todas as manobras do Japão são dirigidas à realização da nova agressão.

Não é difícil conjecturar qual é o objetivo do aumento da reserva de munições do Japão.

Este país insular considera que a reserva ilimitada de mísseis e munições é um meio para fazer frente à guerra de longa duração que poderia encarar durante a nova agressão.

O aumento da reserva de balas não é mais que uma loucura militar destinada a acelerar mais os preparativos de agressão ao exterior.

A sociedade internacional observa agudamente as manobras de aumento armamentista do Japão.

Os reacionários japoneses sofrerão destruição trágica se seguem recorrendo à conversão de seu país em potência militar, em vez de tirar lições da derrota do passado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário