domingo, 26 de junho de 2022

O fantasma de 25 de junho flutua sobre a Austrália


Entre os 15 países que seguiram os EUA que provocou a Guerra da Coreia há 72 anos, em 25 de junho de 1950, e deixaram marcas criminosas inapagáveis contra nosso povo em nossa terra sagrada, está também a Austrália.

Embora os descendentes dos anglo-saxões, que fundaram um Estado chamado Commonwealth da Austrália sobre os esqueletos dos aborígenes, tenham enviado muitas forças armadas terrestres, navais e aéreas como 3 regimentos de infantaria à Guerra da Coreia, o resultado disso foi que ganharam mais 250 cadáveres sem donos.

Mesmo depois da Guerra da Coreia, a Austrália serviu lealmente como lacaio, “polícia interina” e bucha de canhão dos EUA em todos os lugares onde este país empreendeu guerras de agressão, como Vietnã, Afeganistão e Iraque, e por isso foi condenada unanimemente pelos justos povos do mundo.

Apesar disso, a Austrália, em vez de pedir perdão pelos crimes do passado, segue dedicando-se às provocações contra outros segundo as ordens de seu amo.

Um exemplo disso é que as figuras de alto escalão dos círculos político e militar deste país, como o Primeiro-Ministro, a ministra das Relações Exteriores e o ministro da Defesa se dedicam obstinadamente à política hostil anti-RPDC falando com frequência sobre “ameaça com mísseis” e “problema de direitos humanos” de alguém.

Em 2017, contra os ideais fundamentais do esporte que promove a amizade e o desenvolvimento da civilização entre os povos de vários países do mundo, não hesitou em não permitir a entrada de nossos jogadores para a participação nos jogos de qualificação para o campeonato sub-19 da Associação de Futebol da Ásia em 2018, como se não bastasse a introdução de navios militares e aviões a qualquer hora sob o pretexto de monitoramento do cumprimento da “resolução de sanções” sobre a RPDC.

Será pela vergonha que sente por ser um território isolado no meio do oceano ou pela consciência inata de culpado herdado de seus antepassados que foram expulsos após cometer os delitos no território principal da Grã-Bretanha?

De todas formas, parece que a mentalidade dos políticos australianos não é normal.

Os políticos australianos devem saber claramente que caso se lancem por fim ao confronto contra nós seguindo os EUA cegamente, terão que pagar um preço incomparável com o de há 72 anos.

Não pode haver um bom futuro para o país que nega a clara realidade e provoca os outros em vez de se desculpar pelos delitos do passado.

Aconselhamos com sinceridade os políticos da Austrália da seguinte forma: Será melhor que abandonem prontamente as imprudentes e insensatas loucuras suicidas e tratem o problema da Península Coreana com o correto sentido da situação.

Ri Jong, investigador da Associação de Estudo Político Internacional

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