terça-feira, 28 de junho de 2022

O sofisma do Estado criminoso de sequestros


Os EUA, que está habituado a provocar os outros, está fazendo freneticamente a campanha intrigante de “direitos humanos” anti-RPDC até na arena da ONU.

Recentemente, a representante estadunidense na ONU, soltou disparates provocativos em uma conferência classificando maliciosamente nosso país como um “Estado violador de direitos humanos” que participou no “sequestro internacional e desaparecimento forçado”.

Os disparates da representante estadunidense na ONU, que questionou nosso país irracionalmente, constituem um sofisma que demonstrou a negação inveterada e a invariável política hostil dos EUA contra nosso país, e estão enfurecendo ainda mais nosso ódio anti-EUA.

Aproveitamos esta oportunidade para aconselhar a diplomata de alto escalão dos EUA que recorde que tipo de Estado criminoso de sequestros graves é seu próprio país antes de questionar os outros.

O país chamado Estados Unidos é um Estado violador de direitos humanos e bandidesco que engordou com agressões e saques incessantes desde princípios de sua fundação até o dia de hoje.

Os antepassados dos EUA exterminaram os indígenas que chegavam a quase 10 milhões através de mais de 8 900 guerras de caça de aborígenes e sequestrou e vendeu 20 milhões de negros africanos e os forçou ao trabalho escravo.

O fato de que 500.000 pessoas, uma quarta parte da população do estado da Virgínia onde viviam 2 milhões de pessoas em 1861, ano em que estalou a guerra civil dos EUA, eram escravos negros,  é apenas uma pequena parte dos fatos que demonstram a identidade criminosa dos EUA que forçou o destino de escravo aos numerosos negros africanos.

Embora os EUA tenha anunciado que, através da guerra civil, os negros haviam ganhado os mesmos direitos que os brancos, na realidade, a libertação dos escravos não foi lograda e a discriminação racial piorou.

Na década de 80 do século 19, os racistas brancos estabeleceram a infame “Lei Jim Crow” e com esta lei nos EUA, o anterior sistema de escravidão negra foi trocado por um sistema de segregação mais desigual e de maior discriminação racial.

E na segunda metade do século 19, os racistas brancos dos EUA sequestraram como “imigrantes” as pessoas de países asiáticos como Coreia e China para o trabalho penoso de desenvolver terrenos baldios do oeste dos EUA e os forçou ao trabalho escravo.

Além disso, são inúmeros os sequestros, maus tratos e assassinatos perpetrados pelos racistas brancos contra outras raças de cor.

Contudo, na conferência da ONU, a representante estadunidense na ONU, que é estadunidense de origem africana, não mencionou nem sequer uma palavra sobre os atos de sequestro de magnitude especial e desumanos e os atos de discriminação racial perpetrados pelos racistas brancos nos EUA.

Parece que ela deixou no esquecimento o rancor de seus antepassados que forram arrastados à terra estadunidense e sofreram todo tipo de sofrimentos e os clamores dos vários George Floyd que neste momento também perdem a vida e são obrigados à viver em desgraça por conta da extrema discriminação racial.

A intenção dos políticos de alto escalão dos EUA, que falam constantemente do “problema de direitos humanos”, persegue encobrir seus atos criminosos de magnitude especial e grande, a história de exploração e os atos de extrema discriminação racial cheios de delitos e preparar a base para a intervenção nos assuntos internos de outros países.

A conduta dos EUA que, em cumplicidade com o Japão, que não faz uma sincera reflexão e pedido de perdão embora tenha cometido os crimes contra a humanidade ao deter forçadamente mais de 8.400.000 jovens e homens de meia idade e transladá-los aos locais de trabalho duro da morte e aos campos de guerra e levar forçadamente 200 mil mulheres coreanas como escravas sexuais durante o passado período da ocupação colonial, atua imprudentemente sem compreender a essência do problema de sequestro, é totalmente ridícula.

Os EUA deve aprender primeiro a refletir  sinceramente sua história de agressão de que engordou com os sequestros e saques contra outras nações e esforçar-se para eliminar os atos de discriminação racial.

Isso seria proveitoso para melhorar a imagem dos EUA que é condenado como “terra estéril de direitos humanos” e promover o sã desenvolvimento do trabalho internacional de direitos humanos.

Se os EUA continua dedicando-se à campanha de “direitos humanos” contra nossa República sem  prestar atenção ao nosso conselho, só acarreará a consequência que eles não desejam.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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