terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Monstro do grupo de bandidos, descendente de assassino fascista


Recentemente, o líder do "Partido da Coreia Livre" Hwang Kyo An novamente difamou a história e o espírito do Levante Popular de 18 de maio, causando raiva em todos setores da sociedade.

Durante sua visita à Universidade Sungkyunkwan no dia 9, ele falou sobre seus dias universitários em 1980 e depois proferiu comentários absurdos menosprezando o Levante Popular de 18 de maio como "situação de Kwangju".

O Levante Popular de 18 de maio é conhecido na história como um levante popular de caráter democrático contra o regime ditatorial militarista de Chun Doo Hwan pela autodeterminação, democracia e reunificação.

Contudo, a adoção do termo "situação de Kwangju", como estipulado pelos militares na administração de Chun Doo Hwan, mostra claramente a percepção de Hwang sobre o levante popular.

Sempre que teve a chance, ele difamou o espírito e a história do Levante Popular de 18 de maio.

Em fevereiro do ano passado, Kim Jin Tae, Kim Sun Rye e outros representantes do "Partido da Coreia Livre" publicamente elogiaram Chun Doo Hwan na condução da "situação de Kwangju" como sendo um "motim provocado pelas forças especiais do norte" e qualificaram as famílias dos falecidos como "grupo de monstros criados pela extrema-esquerda pró-norte".

Em maio passado ele desavergonhadamente visitou Kwangju dizendo que "passou o tempo do conflito regional" e que "esperamos que os cidadãos de Kwangju desejem um novo futuro", causando grande fúria entre a população local.

Em protesto frente à grave atitude da camarilha de Hwang, os cidadãos de Kwangju ofereceu jogar-lhes na água.

Hwang Kyo An revelou abertamente seu caráter criminoso de descendente do grupo de bandidos militaristas fascistas de Chun Doo Hwan, que brutalmente massacrou a democracia no passado.

Hwang, que serviu como promotor durante o regime militar de Chun, ganhou notoriedade por sua brutal repressão a grupos, indivíduos e organizações de todas as esferas da vida que lutavam pela independência, democracia e reunificação.

Durante o regime de Park Geun Hye, atuou como "ministro da Justiça" e "Primeiro-Ministro" com grande ambição de poder, estando envolvido em atividades criminosas e corruptas, e incluso mobilizou tropas de choque para reprimir os manifestantes.

Mesmo agora, ele está apoiando abertamente as políticas básicas fratricidas e vende-pátrias do "Novo Partido Unificado" indo contra a opinião pública.

Enquanto houver pessoas como Hwang que descrevem o massacre de manifestantes de Kwangju como "situação", que tenta legitimar o ocorrido, a Coreia do Sul corre o risco de voltar aos tempos da ditadura fascista.

Assim, o povo sul-coreano vê o julgamento de Hwang, que está buscando apenas suas ambições de poder, como o primeiro inimigo a ser varrido.

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