segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

ACNC comenta os passos do Japão para a militarização


Deixa consternada a humanidade a arraigada ambição militarista dos reacionários japoneses.

Na recente reunião do Partido Democrático Liberal sobre a emenda constitucional e na outra da comissão orçamentária da Câmara de Representantes, o Primeiro-Ministro japonês Abe disse que se deve emendar as partes inconvenientes à época e colocar ponto final no tema ao anotar claramente na Constituição a existência das "Forças de Autodefesa".

O fato é uma declaração aberta de que será levada a cabo a modificação da Carta Magna ignorando os fortes protestos e oposição dos nacionais e estrangeiros.

Agora, a sociedade internacional qualifica de fascistas de versão moderna os reacionários japoneses que desafiam frontalmente as leis internacionais que estipulam a posição pós-bélica e o futuro do Japão.

No interior do país se incrementa o número de opositores e se escutam também no círculo político as vozes que demandam a queda do regime de Abe que viola o artigo 9 da Constituição.

Todavia, as forças reformistas lideradas por Abe andam desesperadas falando da "construção de um Estado com vista à nova época".

Perseguem a intenção de recuperar o status de metrópole na Ásia sob pretexto de adquirir a posição de Estado normal.

Verdadeiramente, os reacionários japoneses são perigosas forças agressoras que devem ser castigadas duramente com os esforços conjuntos da humanidade.

Os politiqueiros japoneses, alucinados para realizar a "Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental ", devem dar-se conta de que não poderá resistir ao contragolpe impiedoso da sociedade internacional.

A emenda constitucional e outros passos para a militarização não darão outro resultado ao Japão que não seja a desonra de criminoso e derrotado na guerra e o destino de arruinamento.

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