sábado, 29 de fevereiro de 2020

ACNC comenta a invariável postura conflitiva dos conservadores sul-coreanos


A camarilha conservadora sul-coreana recrudesce a campanha conflitiva com a República Popular Democrática da Coreia.

Recentemente, o traidor Hwang Kyo An se referiu ao que ele chamou de deplorável e indignante, dizendo o absurdo que "a Coreia do Norte busca a oportunidade de atacar o Sul" e "tem duas caras, ou seja, o diálogo por fora e a provocação por dentro".

Ao alegar que "a crise de segurança é mais grave que nunca", o "Partido Unido do Futuro", agrupação da camarilha conservadora, intensifica a campanha demagógica para fomentar a confrontação com a RPDC tomando como promessas de eleições gerais a disposição de reação militar à "ameaça" de alguém, a "política de princípios sobre o Norte", etc.

O problemático é que a ação histérica deles se torna mais grave em vésperas das eleições parlamentares.

A realidade evidencia outra vez que não muda nunca a intenção da camarilha conservadora sul--coreana de confrontar e aplastar a  parte compatriota, mesmo que repita a renomeação de sua organização falando de "inovação".

De fato, essa horda vem dedicando-se às maldades de toda índole, mesmo após ser castigada duramente pela resistência com velas acesas.

Atemorizados pelo ambiente pacífico na Península Coreana, eles nadam contra a corrente da época com expressões tais como a "típica tática dual do Norte: a reconciliação e a guerra", a "obtenção do tempo necessário para o armamento nuclear" e a"provocação e ameaça do Norte".

E descrevem a RPDC como "principal inimigo" e "primeiro alvo a derrotar" lamentando que "vai sendo rompida a aliança Coreia do Sul-EUA."

A horda de traidores, que toma como modo de subsistência o enfrentamento e a hostilidade, abriga a vã ambição de retomar o poder pretextando a "crise de segurança".

Seguramente, eles pagarão muito caro por seus atos anti-nacionais.

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