"Para cumprir o seu dever de acordo com os requisitos da Carta das Nações Unidas, o Conselho de Segurança das Nações Unidas comprometido com a paz e a segurança internacional não deve mais ser um brinquedo do unilateralismo e tirania dos EUA, mas tomar medidas para resolver pacificamente a questão da península coreana em conformidade com os propósitos e princípios da ONU ", disse o delegado da RPDC em 10 de outubro, conforme elucidou a posição de princípio de seu governo relacionada com a missão básica da ONU na discussão sobre o relatório do comitê especial sobre a Carta e melhoria do seu papel na Sexta Comissão da 72ª Sessão da Assembléia Geral da ONU.
Referiu-se ao fato de que a Carta das Nações Unidas especifica que um dos seus propósitos é manter a paz e a segurança internacional e que, na busca dos propósitos, a ONU baseia-se no princípio da igualdade soberana de todos os seus membros e todos os membros devem abster-se em suas relações internacionais da ameaça de uso da força contra a integridade territorial ou a independência política de qualquer Estado.
"No entanto, o Conselho de Segurança da ONU viola flagrantemente a carta da ONU", disse ele, citando a questão da península coreana como um exemplo típico. O Conselho de Segurança da ONU nunca tomou qualquer medida aos EUA que colocou ameaça nuclear à RPDC por mais de meio século, mas sim fabricou resoluções ilegais, criticando a acumulação nuclear da RPDC para a autodefesa como 'ameaça à paz e à segurança global' " , afirmou ele.
Ele declarou que, embora a 30ª Sessão da Assembléia Geral da ONU, em 1975, tenha adotado uma resolução sobre a garantia da paz e da segurança na península coreana ao dissolver o Comando da ONU na Coreia do Sul e retirar todas as tropas dos Estados Unidos, as forças americanas que lá estavam colocadas como forças da ONU abusando da bandeira da ONU há mais de quatro décadas seguem por lá.
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