"Nos países capitalistas, onde predominam a ideologia e cultura burguesas, são intensificadas a opressão e exploração, desprezados o trabalho sincero e a consciência, difundidas as depravações, imoralidades e vida degenerada e fomentadas a discriminação nacional, o racismo e a misantropia.
Se devem à ideologia e cultura burguesas a desconfiança, a antipatia, o ódio e as relações hostis que se agravam a cada dia naqueles países."
Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um artigo individual difundido nesta quarta-feira (22) e prossegue:
"A ideologia e cultura burguesas constituem um terreno fértil de inválidos espirituais na sociedade capitalista.
Seu caráter reacionário reside em paralisar o espírito independente e a consciência de classe das pessoas, deformar sua capacidade criadora e convertê-las em escravos do capital e instrumentos de trabalho no discurso.
A ideologia e a cultura burguesas se baseiam principalmente no individualismo extremo que inspiram as pessoas à misantropia, lei da selva e luxúria.
Esse veneno perigoso corrompe a sociedade.
O ensino, a ciência, a literatura e arte, a imprensa e informação e outras esferas na sociedade capitalista refletem os hábitos e sentimentos ideológicos reacionários e vulgares da classe capitalista e são usados como meios para oprimir, explorar e tornar ignorantes as massas trabalhadoras.
Como resultado da transmissão do modo de vida corrupta por meio dos meios de propaganda burgueses, se formam a desordem e o caos e reina o ambiente de terror.
À margem da ideologia e cultura sãs, não se pode falar da autêntica vida humana nem pensar no desenvolvimento da nobre civilização da sociedade e da humanidade.
Se um homem degenera no ideológico e moral, é difícil recuperá-lo. E a nação em tal situação será destruída e arruinada por fim. Essa é uma lei da história.
É inevitável o arruinamento do capitalismo."
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