domingo, 19 de março de 2023

Jo Chol Su publica declaração de repúdio à acusação do Conselho de Segurança


O diretor-geral do Departamento de Organizações Internacionais do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, Jo Chol Su, fez pública em 19 de março a seguinte declaração:

Em 17 de março, a representante estadunidense ante a ONU se atreveu a acusar a RPDC durante o debate do Conselho de Segurança da ONU, convocado ilegalmente.

Desta vez, Thomas Greenfield revelou sua vergonhosa natureza de quem não sabe quais são os genuínos direitos humanos e a ética elementar e é totalmente carente da lógica e do modo saudável de pensar.

Apesar do rechaço e preocupação da imparcial sociedade internacional, os EUA remeteram ao Conselho de Segurança da ONU o inexistente "problema de direitos humanos" da RPDC, o que constitui uma difamação da Carta da ONU e afronta aos verdadeiros direitos humanos.

Se os EUA estão tão preocupados pela "situação de direitos humanos" da RPDC, teriam que explicar a razão pela qual se obstina na execução das sanções mais antiéticas do mundo contra a segunda.

Falando em direitos humanos, a sociedade internacional deveria julgar severamente primeiro a situação de violação de direitos humanos dos EUA onde dezenas de milhares de pessoas de cor não podem respirar livremente devido à brutal repressão policial.

Cada vez que faltava tema para acusar, os EUA levava sempre o teatro ao cenário de "direitos humanos" em sua tentativa de debilitar o regime socialista optado pelo povo coreano. Eis aqui sua conduta habitual.

Ao encenar o sujo debate de direitos humanos contra a RPDC apesar da repetida advertência desta, os EUA escolheram a coação e a guerra no lugar dos direitos humanos e da paz.

Quanto mais os EUA tentem sacudir a RPDC por meio dos "direitos humanos", maior será a indignação do povo coreano e se fará irreversível a instabilidade de segurança dos EUA.

Não sei até quando persistirá essa loucura tão tediosa, porém os EUA estão tentando algo evidentemente errôneo.

Thomas Greenfield terá que lamentar sua situação de lacaia e servente dos EUA que cometem a intervenção nos assuntos internos dos Estados soberanos e independentes sob o cartaz da "defesa dos direitos humanos".

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