O diretor-geral do Departamento de Organizações Internacionais do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática de Coreia, Jo Chol Su, publicou em 22 de março a seguinte declaração:
Em uma reunião aberta do Conselho de Segurança da ONU, realizada em 20 de março, a representante estadunidense ante a ONU, Thomas Greenfield, soltou disparates sobre a desnuclearização completa, verificável e irreversível (CVID) e a chamada "situação de direitos humanos", após questionar outra vez o exercício de nosso direito à autodefesa.
Quanto mais os EUA orquestrem no cenário da ONU a farsa anti-RPDC, mais se revelará o aspecto de fracasso da diplomacia ao estilo estadunidense que já se tornou anacrônica, impraticável e confusa.
Thomas Greenfield considera que ela mesma faz "esforços" pelos interesses estatais dos EUA, porém, comete somente atos vergonhosos que sujam a imagem da administração estadunidense.
Nos impôs a renúncia nuclear é diretamente uma declaração de guerra.
Se qualquer força tenta obrigar a RPDC a realizar a desnuclearização completa, verificável e irreversível, essa intenção será rechaçada tangentemente em virtude da lei da política das forças armadas nucleares da RPDC.
Hoje também, a sociedade internacional recorda a invasão há 20 anos do Iraque por parte dos EUA, que massacrou centenas de milhares de inocentes e levou a desordem de guerra à região do Oriente Médio.
Mais quanto países serão invadidos e mais quantas pessoas derramarão sangue para deter a coação e arbitrariedade dos EUA?
Em relação com a acusação atrevida à nossa "situação de direitos humanos" por Thomas Greenfield, já a adverti recentemente que se lamente por seu estado de não ser mais que uma lacaia e servente dos EUA.
Se ela segue empregando malignos atos verbais, sem controle nem paciência, será a primeira a ser julgada pela justiça como uma marionete do "império dos males".
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