terça-feira, 12 de julho de 2022

O sistema de “relator especial” por países deve ser abolido o quanto antes


Recentemente, na 50ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, foi nomeado um novo “relator especial” da situação dos direitos humanos da República Popular Democrática da Coreia (RPDC).

Este cargo de “relator especial” da situação de direitos humanos da RPDC é um instrumento de complô político que foi inventado pelas forças hostis partindo da sinistra intenção de manchar o prestígio de nossa República e derrubar nosso sistema socialista.

A única coisa que fizeram os sucessivos “relatores especiais” foi fabricar dados tendenciosos que tergiversam nossa realidade de direitos humanos e inculcar a atmosfera de conflito anti-RPDC na arena internacional de direitos humanos.

O sistema de “relator especial” por países do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas é um produto da politização, da seletividade e do padrão duplo de direitos humanos que foi fabricado pelos EUA e o Ocidente tomando como alvo alguns países independente, e está causando forte rechaço e condenação de muitos países.

Um típico exemplo é que os países que são objetos de aplicação do sistema de “relator especial” por países, tais como Irã, Bielorrússia, Síria, Eritréia e Myanmar, estão levantando a voz para que seja abolido o quanto antes este sistema que só viola gravemente a soberania de Estados soberanos e fomenta somente o confronto e a desconfiança na esfera de direitos humanos.

O fato de que os EUA e o Ocidente ainda se dediquem ao sistema anacrônico de “relator especial” por países embora exista o sistema de Revisão Periódica Universal (UPR), que trata com igualdade todos os Estados membros da ONU, comprova que esses países estão usando os "direitos humanos" como meio de intervenção e pressão sobre outros países.

Nós nem sequer reconhecemos o “relator especial” da situação de direitos humanos da RPDC, que é somente um títere dos EUA e do Ocidente, não importa quem assuma o cargo. Esta é nossa posição.

A soberania nacional é um dos direitos humanos, e nós não permitiremos nem a mínima conciliação ou concessão no caminho da defesa da soberania nacional e faremos frente resoluta à campanha de “direitos humanos” anti-RPDC das forças hostis.

Kim Il Chol, diretor da Associação de Estudo de Direitos Humanos da Coreia

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