terça-feira, 3 de setembro de 2019
O Japão deve liquidar sem falta seus crimes do passado, comentário da ACNC
Nos últimos tempos, aumentam as vozes da sociedade internacional em demanda da liquidação do passado do Japão.
Em uma conversa realizada recentemente, o representante do Congresso dos EUA, Brad Sherman, disse que o Japão deve reconhecer, refletir e pedir perdão sobre seus crimes cometidos no tempo de guerra.
Em um artigo publicado no Washington Post, um professor da Universidade George Washington assinalou que o Japão toma uma atitude insincera na reflexão sobre a história passada.
Estes reproches mostram o caráter urgente da liquidação do passado do Japão e, ao mesmo tempo, a grande indignação de todo o mundo pelo descaramento do país insular que nega obstinadamente seus crimes.
Segundo a demanda da Carta da ONU e da sociedade internacional, os países criminosos da Segunda Guerra Mundial e de outras guerras devem pedir sinceras desculpas recompensando os países danificados, as vítimas e seus familiares.
Durante sua visita à Itália realizada recentemente, o presidente alemão recordou as vítimas assassinadas pelas unidades nazistas SS e ao pedir perdão pelos crimes de guerra, afirmou que não se dará jamais por completa a responsabilidade de seu país.
Em contraste, o Japão não reconhece, nem reflete e tampouco recompensa mesmo passado 70 anos desde o fim da Segunda Guerra Mundial, mas pelo contrário, justifica sua história criminal e trata de reproduzi-la.
Em abril deste ano e com motivo do dia da derrota na guerra, os políticos japoneses visitaram em coletivo o Santuário Yasukuni onde adoraram os criminosos de guerra.
O Japão trata de emendar a Constituição e potencializar a capacidade militar, enviou a ultramar as "Forças de Autodefesa", iniciou a retaliação econômica, lança as operações para remover as estátuas de menina escrava sexual para o antigo exército japonês, etc., ações que causam forte preocupação à sociedade internacional.
Como o mundo avalia unanimemente, esse país está em processo de fascistização e se tornam mais abertos os passos de tergiversação da história e de ressurgimento do militarismo.
Sua conduta cínica parte da intenção de realizar o velho sonho da "Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental" ao repetir a história de agressão e tornar-se o "amo do Oriente".
O país insular deve ver corretamente a tendência atual e liquidar de imediato seus crimes do passado, se não deseja repetir sua história vergonhosa.
Embora passe muito tempo, o passado criminal do Japão não será esquecido.
O povo coreano acertará sem falta as contas do expediente criminal do país insular.
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