quarta-feira, 3 de maio de 2023

Visita mendigante de Yoon Suk Yeol aos EUA causa rechaço, repúdio e preocupação (4)


A visita aos EUA do traidor títere sul-coreano Yoon Suk Yeol, que vendeu de bandeja às forças estrangeiras a segurança, a dignidade e os interesses da nação, produzem forte indignação, protesto e condenação dos veículos de imprensa, diferentes círculos sociais da Coreia do Sul, tais como o político, acadêmico e  religioso, e os coreanos residentes no exterior.

Com o tema "A 'Declaração de Washington' é um lixo a ser jogado fora", o jornal online sul-coreano Jaju Sibo publicou o artigo do diretor do instituto de reunificação nos EUA.

Ele revelou, parágrafo por parágrafo, o motivo da aprovação da "Declaração de Washington" e sua periculosidade, etc. e escreveu como segue:

Os EUA prometeram na "Declaração de Washington" que colocariam na Coreia do Sul com mais frequência que antes as forças nucleares estratégicas, o que requer gastos enormes. Se levamos isso em conta, está claro que os imperialistas estadunidenses tentam impor ao seu lacaio os gastos de incremento dos exercícios de guerra contra a Coreia do Norte. Esta declaração é o pior lixo que estipulou em documento a artimanha de impor à Coreia do Sul enormes gastos de mobilização dos meios de golpe nuclear estratégico do imperialismo estadunidense.

Todos podem ver que o papel e o dever do "grupo consultivo nuclear", fundado desta vez, coincidem com os do "órgão de consulta estratégica do dissuasivo ampliado" já organizado. O imperialismo estadunidense organizou outro aparato nuclear para tranquilizar o "governo" de Yoon assustado ante a ameaça nuclear da RPDC à Coreia do Sul. Contudo, isso agravará ainda mais a já tensa situação ao irritar ao máximo a RPDC. Em tal sentido, é uma má jogada a fundação do "grupo consultivo nuclear" EUA-Coreia do Sul.

Se o imperialismo estadunidense comete a agressão nuclear contra a Coreia do Norte, esta destruirá partes importantes do território principal dos EUA com ataque nuclear de represália. Os imperialistas não são tão estúpidos ao ponto de proteger seus lacaios expondo-se ao risco de tais perdas.

Então, a promessa de Biden de responder de maneira imediata, esmagadora e decisiva ao ataque nuclear da RPDC contra a Coreia do Sul não é mais que um consolo para acalmar o "governo" de Yoon.

Se aparece no Mar Sul o submarino nuclear estratégico do imperialismo estadunidense, China e Rússia se sentirão irritadas, além da RPDC. Sendo assim, estes países empreenderão ao mesmo tempo a operação militar equivalente. Ampliará e agravará a já tensa situação a mobilização do submarino nuclear estratégico do imperialismo estadunidense para o "governo" de Yoon.

Por isso, a "Declaração de Washington" é um lixo que a Casa Branca deve colocar na lixeira se quer conservar o prestígio do império.

Por sua vez, a "Ação de Cidadãos", que inclui as entidades civis e sociais de diferentes círculos da Coreia do Sul, condenou categoricamente a "cúpula" Yoon Suk Yeol-Biden e a publicação da "Declaração de Washington".

Chega ao céu a indignação dos habitantes que protestam contra esse diálogo e documento que são a causa da tensão militar na Península Coreana e seu contorno, condenou a nota e prosseguiu

A "cúpula" foi a leonina que deu aos EUA tudo que desejam em função do princípio de dar primazia a si mesmo e instigou o enfrentamento entre o campo integrado por EUA, Japão e Coreia do Sul e o outro composto por Coreia do Norte, China e Rússia, expressando abertamente a hostilidade à Coreia do Norte sob o rótulo de fortalecimento do "dissuasivo ampliado".

De quem é o "presidente" Yoon Suk Yeol?

A "Declaração de Washington" expõe publicamente a vontade de recrudescer a pressão nuclear e a ameaça militar sobre a Coreia do Norte e firma a promessa de defesa dos EUA em tal sentido.

Se previa o resultado da "cúpula" já antes da visita de Yoon aos EUA.

Yoon converteu Rússia e China em inimigas em seus discursos sobre os problemas de Ucrânia e Taiwan e disse que não pode aceitar a demanda de que o Japão se ponha de joelhos incondicionalmente pelo ocorrido há 100 anos.

Deixou consternado todo o povo coreano sua fala de que "não tem o que fazer" ante a interceptação telefônica cometida pelos EUA.

A política externa de Yoon, que se concentra na diplomacia vende-pátria e servil às grandes potências com rumo à "aliança", foi conhecida claramente em seu discurso proferido no Congresso dos EUA.

Yoon, escute bem.

Não se pode impedir a guerra com o "dissuasivo ampliado".

Hostilizar os países vizinhos para agradar os EUA só agravará a crise da Península Coreana mediante a intromissão direta no litígio internacional.

Já vai se tornando realidade a piora das relações exteriores causada pelo repetido desastre diplomático. As perdas pela quebra da economia e o auge da crise de guerra recaem inteiramente sobre os habitantes.

Não se pode tolerar mais calamidade e desastre diplomáticos de Yoon.

Nos vemos obrigados a chamar de vende-pátria este sujeito que abusa do poder somente pelo bem dos EUA, mantém seu poder apoiando-se neste e quer deixar no esquecimento a história de mais de 100 anos.

Sentenciemos o "regime" de Yoon que buscou a crise de guerra!

Enquanto isso, mais de 110 professores da Universidade de Mulheres Sookmyong publicaram uma declaração sobre a situação para condenar a diplomacia submissa de Yoon.

A nota criticou a "cúpula de Yoon ao modo de entrega desmesurada" e sua atitude baixíssima assumida no caso da interceptação telefônica cometida pelos EUA.

Prosseguiu que sua postura unilateral vulnera a paz da Península Coreana e agrava a crise de guerra e a conseguinte desestabilização da situação causa enormes gastos sociais e perdas econômicas, etc.

Cada vez que se comete um sério erro diplomático, Yoon quer ignorá-los com negativas e pretextos sem aclará-lo com responsabilidade nem pedir desculpas, escreveu e prosseguiu que são coisas de consternação a lógica de bandido dele e seu entendimento brutal sobre a história.

Ao final, urgiu fortemente pôr fim à conduta diplomática vende-pátria e ao unilateral modo de operação do "governo" de Yoon.

O "Conselho Nacional de Igrejas Cristãs da Coreia do Sul" publicou um comentário que se opõe à "Declaração de Washington" que leva a Península Coreana à crise de guerra nuclear.

Assinalando que este documento estipula o fortalecimento do "dissuasivo ampliado" e o estabelecimento do novo "grupo consultivo nuclear", o comentário assinalou que é muito preocupante que isso aumente a possibilidade de guerra, além do submarino nuclear estratégico que os EUA desejam despachar.

O meio para a paz da dividida Península Coreana não está na ameaça militar, na corrida armamentista e nos exercícios de guerra, assinalou e acrescentou que não se pode sair nunca da crise de guerra nuclear se a primeira opção foi a ameaça militar e os exercícios militares.

O secretário-geral da direção de Seul da Confederação de Sindicatos da Coreia do Sul interviu no comício com velas efetuado em Seul para condenar a viagem de Yoon aos EUA.

Embora Yoon fale dia e noite da "aliança" com os EUA e o Japão, esta união é para estes últimos porque eles dividem entre dois os interesses deixando a Coreia do Sul como convidado de pedra, revelou o secretário-geral questionando o que a Coreia do Sul ganhará realmente com essa "aliança".

As figuras do círculo político títere da Coreia do Sul também condenam fortemente a inaudita conduta submissa de Yoon durante sua visita aos EUA.

O representante do Partido Minju disse que durante a estada nos EUA, Yoon não defendeu em nada as indústrias e empresas sul-coreanas e, enquanto à suspeita de interceptação telefônica do "escritório presidencial" por parte dos EUA, liberou este de tal cargo longe de pedir desculpas e assumiu a atitude de ignorar no futuro também as escutas ilegais.

Prosseguiu que no tocante aos problemas de Ucrânia e Taiwan, ele "buscou somente as contas a pagar".

O presidente do comitê de política da mesma organização se mostrou duvidoso do suposto "êxito" nessa visita, anunciado pela camarilha títere de Yoon, refutando que em vez de usar "grande êxito", seria bom que se concentrasse em como revitalizar depois a economia e as empresas deterioradas.

Através de um comentário, o porta-voz em chefe do partido qualificou a visita de Yoon de superficial e vazia e exigiu ao "governo" deste fixar-se na avaliação imparcial da população.

Um parlamentar do Partido Jongui expressou a preocupação de que a "Declaração de Washington" produza o efeito adverso de provocar a permanente crise de guerra no Nordeste Asiático.

Por outra parte, se escutam por todas as partes as críticas tais como "situação em que a Península Coreana se converte em um campo de guerra", "Não importa que volte de mãos vazias, porém não traga uma bomba grande", "O povo está preocupado por outro erro que ele pode cometer nesta visita", "A delegação econômica de maior dimensão na história voltou com as mãos vazias", etc.

Um legislador pelo Partido Minju ironizou Yoon que cantou em inglês uma canção estadunidense ante Biden, dizendo que ele voltou depois de cantar uma canção avaliada em 150 bilhões no cabaré mais caro da história que é a Casa Branca.

Por sua parte, se somaram ao protesto também os coreanos residentes no exterior que publicaram declarações de condenação em 56 cidades de 13 países coincidindo com a visita do traidor Yoon aos EUA.

As notas exigiram fortemente a retirada do "governo" de Yoon, que levou ao colapso a Coreia do Sul em um ano de mandato deste "presidente" arbitrário que despreza o povo com sua ignorância, incapacidade e irresponsabilidade.

Os coreanos residentes nos EUA expressaram assim a indignação: "Não se sabe o que Yoon Suk Yeol vai fazer aqui hoje, porém parece que ele vai dar tudo que tem, voltará para casa com as mãos vazias" e "Há que expulsar do poder Yoon Suk Yeol porque ele não renunciará voluntariamente seu cargo presidencial".

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